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Representantes da província chinesa de Qingdao vieram à Arena Corinthians na semana passada

Divulgação/Corinthians

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Made in China

Roberto de Andrade confirma conversas com multinacional chinesa

Por Meu Timão

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Depois de revelar a criação de um grupo com empresários a fim de atrair negócios ao Corinthians, o presidente do clube, Roberto de Andrade, confirmou nesta terça-feira conversar com uma “grande companhia da China”. A intenção do cartola é aproximar o Timão de multinacionais e, assim, obter novas fontes de receita.

“Estamos conversando por enquanto com uma empresa chinesa, grande, e pode ser que dê negócio, pode ser que não... Tudo depende do foco, do que eles querem, o que precisam. O Corinthians representa uma grande visibilidade para qualquer empresa, principalmente para quem está chegando ao Brasil e quer tornar o seu produto conhecido do grande público”, afirmou Roberto de Andrade, em entrevista à rádio Jovem Pan.

As conversas estão em estágio embrionário. Para se ter uma ideia, aliás, o Corinthians sequer já sabe que tipo de acordo de visibilidade – patrocínio no uniforme ou naming rights, por exemplo – pretende oferecer aos chineses.

“Não dá para dizer, porque, quando você apresenta o Corinthians, você apresenta ele no todo. Apresenta todas as propriedades que existem no uniforme, todas as propriedades do CT, apresenta o clube e apresenta a Arena. Quem vai resolver isso é a empresa, dependendo do produto e do que ela quer. Tudo pode acontecer. Pode juntar uniforme com Arena, CT com uniforme… Tem N possibilidades”.

Há uma semana, o tour da Arena Corinthians recebeu representantes de Qingdao, cidade portuária da província de Shandong, na China . Os empresários conheceram as instalações do estádio e posaram para foto no gramado da Arena ao fim do passeio. De acordo com Roberto, a visita dos chineses tem relação com um eventual negócio a ser firmado pelo Corinthians.

Não é coincidência, não. Todo mundo sabe que a maioria das grandes empresas chineses tem capital do governo. Então, sempre abre uma chance de alguma empresa querer patrocinar por estar no Brasil ou chegando ao Brasil. Estamos conversando...”, concluiu.

O desejo do Corinthians, vale lembrar, era ceder os direitos de nome da Arena antes do estádio ser inaugurado, em maio de 2014. Desde então, diversas promessas inerentes à possível venda dos naming rights do estádio foram feitas por Andrés Sanchez, ex-presidente do clube, que previa receber em torno de R$ 450 milhões pelo acordo jamais fechado.

Veja mais em: Tour Arena Corinthians, Arena Corinthians, Roberto de Andrade e Ações de marketing.

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