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Luan acredita que o elenco vai corresponder à demanda por melhor futebol sem a expectativa de reforços

Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

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Santo de casa!

Temporada de corte de custos do Corinthians vira motivação para elenco em meio a desafios

Por Tomás Rosolino e Raul Moura

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O Corinthians quer reduzir o máximo possível seus gastos, angariar receitas e, se possível, ainda se manter competitivo no cenário nacional. Diante desse cenário, reforçado várias vezes pela diretoria, o elenco corinthiano acredita que o desafio fica ainda mais interessante para quem está no grupo de atletas.

"A gente não tem tanta noção do que acontece fora de campo, na parte da diretoria. Procuramos focar dentro de campo. Mas a gente encara isso como um desafio", comentou o meia Luan, um dos que mais se encaixa na definição de tentar aproveitar o que já está estabelecido no elenco, ainda que sem sucesso até aqui.

Contratado no ano passado após longa e boa passagem pelo Grêmio, onde deu seus passos mais contundentes como jogador profissional, o camisa 7 ainda não passou perto de repetir o bom futebol em sequência que teve pelos gaúchos. Depois de alguns bons jogos na chegada, virou reserva durante boa parte de 2020 e agora tenta retomar espaço.

"Acho que todo mundo que está aqui chegou por méritos, então, a gente confia bastante, sabemos que temos que apoiar um no outro para que a gente possa contraria isso que a maioria diz que será um ano difícil. Acho que com os treinamentos, se dedicando, entendendo o que é o Corinthians, acho que a gente não pode pensar diferente de não brigar por títulos, independente do que falam, temos que acreditar em nós e saber que a gente tem capacidade de brigar e brigar por algo grande nessa temporada", continuou.

Talvez o jogador do qual mais se espera no clube do Parque São Jorge, Luan afirmou que vai se adequar ao que o técnico Vagner Mancini pedir para ele exercer na hora em que entrar em campo. Isso inclui não voltar tanto para buscar a bola entre os defensores.

"Eu quero poder ajudar de qualquer maneira o Corinthians. Isso vai muito do que o Mancini pedir para a gente dentro de campo, da maneira de jogar. Eu sou um cara que quero estar em todos os lugares do campo, quero poder me movimentar, quero contribuir marcando, dar assistências, fazer gols...", analisou, antes de concluir.

"Minha confiança está voltando naturalmente e espero ajudar da melhor forma. Isso dependo Mancini como ele quer jogar a partida e como ele pede para cada um desenvolver o seu papel dentro do jogo", encerrou Luan.

Veja mais em: Luan e Vagner Mancini.

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17 Comentários Comentar >

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  • Comentários mais curtidos

    Luiz
    Luiz Balestrero #5

    Realmente espero que esses caras acordem e mostrem que realmente merecem ficar!

  • RAUL
    Raul Neto #14

    Que mais cortes possam vir... Jô, Otero, Avelar, Natel só para começar

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  • Todos os comentários (17)

    Bernardo
    Bernardo Sá #21

    Tem como reduzir mais...

  • Reginaldo
    Reginaldo Medeiros

    é importanre se impor em campo desde o início do jogo, jogar os 90 minutos com muita raça, força e determinação, todos os jogadores se ajudando mutuamente, sem bola perdida, sem medo de errar, sempre procurando im companheiro melhor colocado para definir uma jogada, porém não se omitindo quando tiver que definir a jogada. O Corinthians é raça, o resto é fumaça.

  • Serralheria
    Serralheria Moderna #1.891

    Motivacao? Sério? Esse cara não correm nem pela mãe deles i vão.correr pelo Corinthians? Amanha vocês me falam se correram contra o penarol em casa!

  • Tomaz
    Tomaz Martins #2.006

    O Luan, realmente, pode ser o cara, mas para isso precisa mentalizar positivamente e fazer seu futebol crescer e aparecer. É nós momentos de crise que o Corinthians cresce. Lembro-me do time de 1976 que foi vice-campeão e só perdeu para o Inter porque o Inter era uma seleção do goleiro ao ponta esquerda. O time do Corinthians era de médio para baixo, mas os jogadores incorporaram a camisa e passamos até pela máquina do Fluminense com Rivelino e Cia, na famosa invasão corintiana no Rio. Lembro-me, também, que a partir de 74 começou um movimento na torcida, apareceram vários jornais, tipo Lance e com o conteúdo do Meu Timão, que gerarão uma onda fervorosa de corintianismo. Eu com meus 15/16 anos lia esses jornais corintianos e sentia uma onda de otimismo que acabou com a Vitória em 77 em cima da PP que era um time superior tecnicamente ao Corinthians. Agora é preciso criar essa energia para virar uma onda positiva que faça a Diretoria se mexer e os jogadores se apagarem a camisa e puxarem um pouco aquele lado amador onde o amor pelo clube faz o cara até comer grama. O Luan é um que como corintiano que diz ser precisa criar esse espírito corintiano como vi no Ze Maria, Vladimir, Ze Eduardo, Russo, Vaguinho, o mestre Basílio e tantos outros que incorporaram a camisa como pele.

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