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Ao Meu Timão, Gabriel festeja marca de 200 jogos pelo Corinthians e projeta decisão contra Peñarol

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Em sua quinta temporada no CT Joaquim Grava, o volante Gabriel pode completar 200 jogos pelo Corinthians se entrar em campo na noite desta quinta-feira, às 19h15, contra o Peñarol, do Uruguai, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana.

Atualmente, o camisa 5 é o sexto jogador do atual elenco com mais partidas pelo clube - atrás de Cássio, Fagner, Gil, Fábio Santos e Jô. Em entrevista exclusiva concedida ao Meu Timão (assista no vídeo acima), ele festejou a possibilidade de alcançar a marca e recordou sua trajetória até aqui.

"Estou muito feliz, espero concretizar essa marca contra o Peñarol. Estou com muita vontade de jogar, é um jogo muito importante para nós, é uma competição importantíssima. Estou muito feliz por estar perto de completar esses 200 jogos, ansioso também até pela minha história, por tudo que passei na minha vida para estar vivendo esse momento", disse.

"Cheguei em 2017, estou começando minha quinta temporada aqui e agora, completando esses 200 jogos, vai ser um sonho que estou realizando. Vivo um sonho diário de vestir essa camisa e entrar em campo. Lembro quando eu era menino, que colocava a camisa para sair na rua e hoje coloco para jogar bola e representar meu time. É difícil um jogador alcançar essa marca num grande clube atualmente, então estou muito feliz de chegar e quero conquistar mais títulos", acrescentou.

Gabriel ao lado do ex-diretor Flávio Adauto em apresentação no Corinthians em 2017

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Foram quatro títulos conquistados neste período: Paulistão (2017/18/19) e Campeonato Brasileiro (2017). E duas dessas conquistas tiveram sabor especial para Gabriel.

"Os 200 jogos que entrei com a camisa do Corinthians tem uma história diferente e importante para mim. Até por viver cada minuto com uma intensidade muito grande, pode ter certeza que aumentou ao máximo e estou ansioso para bater essa marca. O título de 2018 com certeza foi um dos títulos mais marcantes, além de ser um Paulista que é muito importante para nós, mas o tamanho que foi, a grandeza que foi aquele feito", contou.

"O Brasileirão de 2017 também, da maneira que foi, a quarta força virando a primeira força... Conseguimos calar a grande maioria da imprensa e torcedores rivais. A própria desconfiança que tinha em cima de nós, nós conseguimos quebrar dentro de campo jogando bola e conseguindo resultados. Isso foi o mais importante. O título Brasileiro de 2017 e o Paulistão de 2018 foram os mais importantes. Também teve os momentos individuais, o gol contra o São Paulo, no meu primeiro clássico pelo Corinthians. Teve a expulsão contra o Palmeiras, naquele jogo que não era para ser expulso. Sempre vão lembrar daquela noite. Estou muito feliz de fazer parte da história do Corinthians e do Corinthians fazer parte da minha história", completou.

Gabriel já classificou o duelo com o Peñarol como decisão e admitiu que a situação do Corinthians na competição continental pode ficar complicada em caso de derrota ou empate em Itaquera.

"É só pegar a tabela, classifica um. Nós sabemos que, principalmente esses campeonatos curtos, dentro de casa precisamos fazer nosso papel. É lógico que se não vier uma vitória complica, mas não nos tira da competição. Depois terão outros jogos importantes, quatro jogos. Sabemos que é um jogo importante, precisamos fazer de tudo para vencer e ter uma vantagem na tabela. Até porque nós ainda temos um confronto com o Peñarol no Uruguai, a gente sabe que é uma equipe que vai brigar por essa vaga, assim como os outros times. Mas o Corinthians tem que entrar como o Corinthians, como o favorito, como cabeça de chave, para fazer um grande jogo. Precisamos respeitar o adversário, mas precisamos também respeitar a camisa do Corinthians. É um jogo grande", destrinchou.

O volante corinthiano também fez uma análise bem detalhada sobre o adversário uruguaio, que estreou na Sul-Americana com goleada por 5 a 1 contra o Huancayo, do Peru.

"O Peñarol joga num 4-2-3-1, tendo uma linha defensiva bem compacta, dois volantes marcadores, que sabem jogar, uma frente que pressiona muito bem quando entra nas laterais, eles têm uma pressão muito forte por ali. Precisamos ser rápidos com a bola e conseguir tirar de pressão o mais rápido possível. O pouco que eu vi foi isso, mas ainda vamos estudar mais. Agora é acertar os últimos detalhes, o que eu posso falar no momento é isso. Vamos estudar mais o adversário", avaliou.

Veja mais em: Gabriel e Copa Sul-Americana.

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