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Léo Príncipe responde se base do Corinthians é mal aproveitada

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Léo Príncipe (à esq.) e Pedro Henrique, pratas da casa presentes no elenco profissional

Léo Príncipe (à esq.) e Pedro Henrique, pratas da casa presentes no elenco profissional

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

O aproveitamento de jogadores oriundos das categorias de base é assunto diário no Corinthians. A convicção de parte da torcida é de que o clube mantém a cultura de não dar oportunidades reais aos seus juniores, enquanto direção e comissão técnica entendem que as joias têm de ser lapidadas antes de sentirem o peso da camisa corinthiana num jogo oficial.

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira à tarde, no CT Joaquim Grava, o lateral-direito Léo Príncipe foi questionado se as divisões menores do Corinthians seriam mal aproveitadas. E o ala de 20 anos admitiu que o cenário, ainda que aos poucos, tem mudado. “A princípio está melhorando. A torcida cobrou muito a diretoria, mas dá para ver que temos nove jogadores. A base do Corinthians está provando que pode servir”, explicou Léo Príncipe, promovido após retornar de empréstimo do Oeste-SP.

Atualmente, compõem o elenco profissional do Corinthians os seguintes atletas: Matheus Vidotto e Caíque França (goleiros); Pedro Henrique, Yago e Léo Santos (zagueiros); Fagner, Guilherme Arana e Léo Príncipe (laterais) – o atacante Isaac Prado, constantemente confundido como prata da casa, foi contratado do Botafogo-SP, onde se destacou e despertou o interesse do Timão. Ele jamais entrou em campo.

“Nenhum jogador que sobe da base está pronto, são anos de carreira. Você tem que trabalhar para melhorar. Se ele for vendido ou não tem que trabalhar e corresponder”, frisou o lateral-direito, que pode emplacar sua segunda partida como titular diante do Sport, quinta-feira, às 19h30 (de Brasília), na Arena.

Todos os jogadores formados na base que estão na equipe “adulta” têm características defensivas. De acordo com Príncipe, o fato se deve à preocupação do clube em não tomar gols, ponto forte do Corinthians nos últimos anos.

“Primeiro é o bom trabalho feito na base com o Osmar, ele trabalha forte a linha de quatro, então quando subimos conseguimos corresponder. Na base tem o Gabriel Vasconcelos, Isaac, Léo Jabá. Quando tiverem oportunidades de jogar, precisam aproveitar”, completou.

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