Paulo Freitas
Elias, creio que se você estivesse um pouco mais informado você saberia que o órgão julgador da Conmebol foi criado recentemente, bem ao final de 2012, quando a Sul Americana - torneio que você menciona - já estava em andamento. Não adianta querer justificar o lamentável fato sobre o qual se discute neste momento com base em fatos passados que, certamente - se estivéssemos num continente onde prevalescesse a paixão pelo esporte e a seriedade de quem comanda - também teriam sido correspondentemente punidos. Não me considero menos corinthiano do que qualquer insano que viaja 7 dias pra ver um jogo que "não vale nada", assim como creio que uma punição desta natureza tem caráter exemplar e não de punir, espeficicamente, o Corinthians. Lamento como torcedor, mas como disse o próprio Duilio ontem, se este fato tiver de ocorrer para reduzir a "marginalidade" no futebol sulamericano, que assim seja e, claro, que todos os fatos semelhantes sejam tratados com o mesmo rigor pelo novo comitê.
em Notícia > Caso Corinthians: exagero e incoerência
Em resposta ao comentário:
Se um time inteiro (o São Paulo) onde todos são maiores, com seus seguranças, esfaqueou e fez sangrar todo o time do Tigre, não recebeu punição alguma, como poderemos punir um menor? Tentativa de homicídio, também é crime. Esquisito foi sair a perda de um mando de campo para os bambis, trocentos dias depois, já quase no esquecimento, só por que precisavam punir o Corinthians. Quantos da diretoria do Palmeiras foram presos pela morte daquele corinthiano? Afinal, o clube tem ou não ligação profunda com a torcida? Quantos da seleção brasileira foram presos por soltar foguete no goleiro Rojas, do Chile, aqui no Brasil, sendo nosso o mando de campo? Responda estas primeiro, e depois pensaremos em conversar.
