Ele não falou nada com nada neste "desabafo". Apenas escreveu, sem explicar como, que o estádio será pago, que não sairá de graça e aproveitou para apelar à emoção falando que é a casa da nação e outros clichês.
Se o Andrés defendesse o Corinthians como ele diz que defende, lá atrás, durante a construção da Arena, teria sugerido a contratação de uma empresa especializada em venda de direitos de grandes empreendimentos. Contudo, preferiu ele mesmo fazer isto. O motivo? Jamais saberemos, mas qualquer esperto suspeita o porque.
Inclusive, jamais teria aceito as imposições da FIFA para adequar o estádio à abertura do Mundial e nunca teria confiado em políticos em fim de mandato ou desgastados com reprovação popular.
Não era difícil prever que as dificuldades chegariam de forma tão grave, algo que muitos torcedores, analistas e jornalistas já bradavam em 2014.