As oitavas de final viraram um obstáculo para o Corinthians nos torneios sul-americanos. Após o título da Libertadores 2012, o Timão disputou quatro competições da Conmebol e, em todas, a eliminação ocorreu na mesma fase: oitavas de final.

Tudo começou no ano seguinte àquela conquista invicta e inesquecível para a Fiel. Na Libertadores 2013, contra o mesmo Boca Juniors que havia sido derrotado na decisão, a equipe de Tite foi eliminada após perder por 1 a 0 em Buenos Aires e empatar por 1 a 1 no Pacaembu, com direito a aquele desempenho conhecido de Carlos Amarilla no apito.

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No ano seguinte, nada de competições sul-americanas. Em 2015, o algoz nas oitavas de final da Libertadores foi o Guaraní, do Paraguai, que venceu por 2 a 0 na ida e voltaria a triunfar na volta, em Itaquera, por 1 a 0. Detalhe: Fábio Santos e Jadson foram expulsos.

Em 2016, nova queda na Libertadores. E novamente nas oitavas de final. Desta vez, para o Nacional, do Uruguai. Os resultados: empate sem gol em Montevidéu e novo empate na Arena Corinthians, por 2 a 2. Fagner, no fim do segundo jogo, foi expulso.

A última delas ocorreu na noite desta quarta-feira, diante do Racing Club, da Argentina. Após empatar por 1 a 1 em Itaquera, a equipe de Fábio Carille voltou a empatar em Buenos Aires, sem gols, sendo eliminada pelo gol qualificado. Rodriguinho e Jô também deixaram o jogo mais cedo por conta de expulsão.

Saldo: quatro eliminações nas oitavas de final e cinco jogadores expulsos.

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