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A bola está com Carille, mas é preciso paciência
Jorge Freitas

Colunista esportivo do portal 'No Ângulo', este internacionalista é mais um louco do bando e busca analisar o Timão com comprometimento com a realidade e as necessidades do maior clube do planeta.

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A bola está com Carille, mas é preciso paciência

Coluna do Jorge Freitas

Opinião de Jorge Freitas

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A bola está com Carille, mas é preciso paciência

Pep Carille

Foto: © Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Domingo é dia de Timão!

Com mais de 40 dias sem jogos oficiais, é hora de a Fiel Torcida cantar e empurrar novamente o maior clube do Brasil.

Após um final de 2018 lamentável, 2019 começa a nos iludir com boas contratações, a volta de Pep Carille e, quem diria, o anúncio (até que enfim!) de um patrocinador máster.

Sim, a ilusão já tomou conta de nós, corintianos, mas é necessário pé no chão e muito, mas muita, paciência.

Em primeiro lugar, é importante lembrar que somos os atuais bicampeões estaduais e que há times por aí que têm menos Paulistões que o Ituano nesta década.

Ou seja, se já estamos no topo do estado, o Campeonato Paulista, especialmente a primeira fase, tem que ser um verdadeiro laboratório para encontrarmos o 11 ideal para aquilo que realmente vale na temporada: o retorno ao topo do Brasil.

Cobrar é preciso, mas paciência é fundamental.

Embora Carille seja o melhor treinador do país, dificilmente encontrará a escalação perfeita logo no começo da temporada.

Vale lembrar que em 2017, por exemplo, Kazin, o gringo mais boa gente que bom jogador, chegou a ser titular na frente de Jô, disparado o craque daquela temporada no futebol brasileiro.

O mesmo vale para o ano passado, quando Pep iniciou com o esquema com centroavante e chegou até a arriscar um 4-1-4-1, com apenas um volante, mas acabou sendo campeão paulista no 4-2-4, com dois volantes e sem centroavantes.

Ou seja, tanto em 2017, quanto em 2018, os resultados foram surgindo com o trabalho diário de nosso treinador.

É claro que não perder os clássicos da fase de grupos do Paulista e passar de fase tanto na Sul-Americana quanto na Copa do Brasil é fundamental para que o moral do grupo não despenque e comprometa a temporada.

Felizmente, a bola está nas mãos de quem sabe trabalhar.

Mas, repito, é preciso paciência.

Se deixarmos Carille pôr em prática a sua ideia de equipe, certamente teremos razões para sorrir durante a temporada.

Veja mais em: Fábio Carille.

Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.

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Por Jorge Freitas

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