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Corinthians recusa exigência da Caixa e veta repasse de receita do Fiel Torcedor

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Por Meu Timão

Arena Corinthians segue sendo assunto em reuniões entre o clube e a Caixa

Arena Corinthians segue sendo assunto em reuniões entre o clube e a Caixa

Bruno Teixeira Rolo

A Arena Corinthians e, mais especificamente, seu pagamento por parte do clube ganharam novo episódio na última segunda-feira. O Cori (Conselho de Orientação do Corinthians) barrou uma exigência da Caixa Econômica Federal. A informação foi publicada nesta terça pelo portal Uol.

Tentando renegociar com o Corinthians o pagamento das prestações referentes aos R$ 400 milhões financiados pelo BNDES, a Caixa pediu ao clube para que a receita do Fiel Torcedor fosse repassada diretamente para o fundo que administra as contas do estádio, conforme noticiado pelo Meu Timão na última segunda. A operação seria semelhante à que já acontece atualmente com a grana da bilheteria da Arena.

No entendimento dos conselheiros que estão por trás do Cori, o Corinthians se enforcaria financeiramente caso aceitasse a exigência da Caixa. O clube, que já sofre com falta de recursos, perderia uma de suas mais promissoras fontes de dinheiro. Ao rejeitar o pedido do banco, o órgão impediu que a ideia até mesmo chegasse ao Conselho Deliberativo.

Em entrevista ao Uol, André Luiz de Oliveira, o André Negão, explicou os motivos que levaram o Corinthians a rejeitar a proposta da Caixa. Vice-presidente escolhido por Roberto de Andrade, Negão está no comando do clube por 13 dias por conta de uma viagem pessoal do mandatário titular.

"Nós queremos pagar as prestações, mas no valor atual não conseguimos. Estamos pedindo para reduzirem o valor (aumentando o prazo) e eles pediram mais uma garantia (as receitas do Fiel Torcedor). Não concordo porque eles já têm uma garantia (rendas das partidas). Se não aceitarem sem (o cumprimento da nova exigência), vão continuar sem receber, o que não é a nossa vontade", argumentou.

Vale aqui lembrar que o Corinthians obteve, em 2016, uma autorização para interromper o pagamento das parcelas acordadas com a Caixa. Isso porque o clube teria direito a renegociar a dívida em prestações menores, aumentando o prazo para quitar o combinado. Desde então, as partes sentam à mesa constantemente para tentar arranjar formas de solucionar o imbróglio.

Veja mais em: Arena Corinthians e Diretoria do Corinthians.

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