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Sexteto experiente sustenta o Corinthians pelo penta

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Por Meu Timão

Tite aposta na experiência dos mais velhos

Tite aposta na experiência dos mais velhos

Miguel Schincariol

O Corinthians terminou o primeiro tempo contra o Avaí sendo derrotado por 1 a 0. Na saída para o intervalo, Liedson, Danilo e Sheik diagnosticaram o grande problema da equipe: ansiedade.

Sem combinar nada, apenas com ajuda da experiência, os três chegaram a mesma conclusão após 45 minutos. E não foi por acaso. Os três, ao lado de Alessandro, Chicão e Alex, são os mais experientes, são os que mais disputaram títulos entre os representantes do atual elenco, aqueles que mais viveram momentos como esse que acontece com o Timão.  

Jogadores que poderão dar suporte aos mais jovens, a companheiros que não têm mesma vivência nem currículo. São os casos, por exemplo, de alguns titulares, como Ralf, Paulinho e Willian. Isso sem falar nos reservas mais utilizados por Tite, como Edenílson, Welder e Wallace.

Após a partida, o treinador comentou a situação e diz que esse era um assunto a ser trabalhado para evitar que voltasse à tona nos últimos seis jogos. Ontem, lembrou:

? Iremos unir esses jogadores com maior bagagem e aqueles que têm o desejo de conquistar o primeiro grande título. Isso é o ideal ? disse.

Em entrevista exclusiva ao LANCENET!, Sheik comentou sobre como deve ser a postura dos mais jovens.

? O que eu posso falar é isso: ter tranquilidade, não fazer nada de diferente do que fizemos desde o início. Talvez, com um pouco mais de concentração, mas não tem muito a acrescentar, não. É tirar o peso das costas, jogar com alegria e fazer o que fez durante o ano inteiro, com humildade e seguir trabalhando. A responsabilidade não é de um, não é de dois. É de todo mundo ? afirmou.

Alex, outro com currículo suficiente para suportar um momento tão decisivo, lembrou que há, sim, jogadores prontos para colaborar.

Confira um bate-bola exclusivo com Sheik

LANCENET!: Welder, Julio Cesar, Castán e outros que poderão viver o momento mais importante de suas carreiras. Você, como jogador experiente que é, pode ajudá-los? De que jeito?
EMERSON: São menos de boa índole, meninos de família, que estão realmente focados nesse projeto que é a busca pelo título. Para eles, não há muito o que acrescentar. Vale lembrar que, numa reta final, existe a pressão e o aumento da responsabilidade. É hora de tirar a mochila das costas, de tirar o peso, jogar com alegria, saber que tem mais dez amigos que estarão em campo.

L!: Depois de cinco jogos, você voltou e não sentiu falta de ritmo. Como atuou com tanta intensidade?
E: Naquele momento que o Jorge machucou, eu vi que era o momento de assumir a responsabilidade, independentemente do gol. Ajudar como? Correndo e me dedicando. O gol foi um prêmio pelo que eu fiz e pelo que o time fez. Falam muitos dos atletas, mas o que os meninos da fisioterapia fizeram por mim foi impressionante. O Caio (Mello) e o Bruno (Mazziotti) deixaram a família para me ajudar, gente que pediu quentinha para não precisar sair lá de dentro, tudo para me ajudar.

L!: O que pode dizer sobre o lance com Daniel, do Avaí, que a TV mostra um pisão seu na garganta dele?
O campo estava escorregadio. Aconteceu, mas não foi nada de maldade. Eu acabei pulando e acabou acertando. Ele é meu amigo.

Os acostumados a levantar taças

Glórias de Sheik

No Brasil
Emerson conquistou os últimos dois brasileiros. Em 2009, antes de ir para a Árabia, participou da campanha do Flamengo, que surpreendeu na reta final e ficou com o caneco. No ano passado, apesar das lesões, foi um dos jogadores protagonistas da equipe do Fluminense, inclusive, marcando o gol que selou o segundo título do clube. Também conquistou o Carioca-2009.

No exterior
Copa do Imperador-05, no Japão, Liga das Estrelas do Qatar (2005/06), Copa do Príncipe do Qatar (2006/07/08) e Supercopa da Arária (2009).

Glórias de Alessandro

No Brasil
Campeonato Carioca (1999, 2000 e 2001), Campeonato Brasileiro Série B (2003, 2005 e 2008), Campeonato Gaúcho (2006), Campeonato Paulista (2007 e 2009) e Copa do Brasil (2009) e da Copa dos Campeões (2001).

No exterior
Campeonato Ucraniano (2005) e Copa da Ucrânia (2005).

Glórias de Chicão

No Brasil
Apesar de não ser um multicampeão como Alessandro, o zagueiro tem sua história no Corinthians. Uma história de sucesso e títulos, que o credenciam como um dos mais vencedores nesse momento tão decisivo. No Parque São Jorge, conquistou o Brasileiro Série B (2008), o Campeonato Paulista (2009) e a Copa do Brasil (2009). Antes de se transferir para o Timão, o zagueiro já havia conquistado um estadual: o Campeonato Catarinense (2006), com a camisa 3 do Figueirense.

Glórias de Liedson

No Brasil
Como profissionalizou-se tarde, com cerca de 21 anos, o Levezinho atuou em poucos clubes. Em seu país, teve a honra de conquistar o Paulista (2003), pelo Corinthians. A conquista do BR-11 seria a mais importante da carreira...

No exterior
Além de atuar pela seleção lusitana, conquistou a Taça de Portugal (06/07 e 07/08) e Supertaça de Portugal (06/07) com a camisa do Sporting. Experiência de sobra neste momento decisivo.

Glórias de Danilo

No Brasil
Campeonato Goiano (99/00/01 e 03), Campeonato Brasileiro Série B (1999), Copa Centro-Oeste (00/01/02), pelo Goiás; Campeonato Paulista (2005), Copa Libertadores (2005), Mundial Interclubes (2005) e Campeonato Brasileiro (2006) pelo São Paulo.

No Exterior
 Campeonato Japonês (2007/08/09), Copa do Imperador (07) e Supercopa do Japão (09) pelo Kashima Antlers.

Glórias de Alex

No Brasil
Campeonato Gaúcho (2004, 2005, 2008, 2009); Libertadores (2006); Mundial de Clubes da FIFA (2006); Recopa Sul-Americana (2007) e Copa Sul-Americana (2008). Todas essas conquistas ocorreram com a camisa do Internacional. Pelo Spartak, de Moscou (RUS), o meia não conseguiu conquistar títulos e, em sua chegada ao Parque São Jorge, fez questão de lembrar que não gostaria de viver uma nova experiência de insucesso, e sim, de repetir o sucesso do Colorado.

Alguns ?sem título?

Welder
Lateral chegou ao Timão há poucos meses e pode viver seu melhor momento

L. Castán
Apesar da passagem pelo Atlético-MG, o zagueiro chegaria ao ápice de sua carreira

Paulo André
Nem no Atlético-PR nem na França terá conquistado um título de tanta importância

Ralf e Paulinho
Com passagens por times pequenos, os volantes também podem fazer história

Willian
Recém-chegado ao clube, viveria o ápice da carreira caso o título seja confirmado

Fonte: Lancenet

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