Corinthians e BMG anunciam lançamento de plataforma virtual
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Por Vitor Chicarolli
Corinthians e BMG anunciaram o lançamento do Meu Corinthians BMG na manhã deste sábado. O banco e a direção alvinegra acreditam que ao menos 20% da renda total do BMG venha com o uso da plataforma. O aplicativo oferece vantagens aos corinthianos, como conta gratuita e cartão personalizado.
O números de torcedores com contas abertas no Meu Corinthians BMG vai afetar diretamente o valor total do acordo de patrocínio: 50% da quantia arrecadada pelo produto vai para os cofres corinthianos - o aplicativo está disponível para Android e IOS.
Meu Corinthians BMG é o primeiro passo do banco nesse novo mercado virtual. A relação entre a empresa e os torcedores é essencial para o planejamento do clube, que busca, além do dinheiro fixo do patrocínio, a renda referente ao novo produto.
Quando Tradição e Inovação caminham lado a lado, avançamos mais um passo na história.
Você não troca de time. E, a partir de agora, nem de banco: chegou o https://t.co/7x3bD1lxib!#MeuCorinthiansBMG pic.twitter.com/C365tFEFoV— Meu Corinthians BMG (@MeuTimaoBMG) 2 de março de 2019
Dias depois de ser anunciado como patrocinador máster do Timão, no início de janeiro, o Banco BMG realizou sua primeira ação voltada aos corinthianos e promoveu uma Caça ao Tesouro pelas ruas de São Paulo.
Após muita polêmica envolvendo o ex-diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg, e o valor anual do patrocínio, foi confirmado que o Corinthians receberá do banco R$ 12 milhões por ano pelo espaço da camisa. Com isso, tanto o BMG quanto os dirigentes do clube acreditam em um valor muito maior do que esse, projetando o sucesso do aplicativo Meu Corinthians BMG.
Vale lembrar que na época do anúncio do patrocínio, Rosenberg deu a entender que o valor fixo seria de aproximadamente R$ 40 milhões por temporada, somado com as metas alcançadas junto ao BMG. Mas, logo o ex-diretor se retratou.
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“Nós fizemos projeções de quanto isso vai render. Por mais conservadores que sejam os números, nós trabalhos com coisa de 200 mil assinantes, novas contas, trabalhado com apenas três dos 25 produtos do banco, e os números chegavam a R$ 40 milhões, R$ milhões. O que nós fizemos, e isso que precisa ser entendido, foi um contrato de parceria”, afirmou Rosenberg.
O dirigente já vinha sendo pressionado pela ausência de um patrocínio máster na camisa do Corinthians. Mas, nem o acordo com o banco deixou as críticas de lado, já que o valor fixo recebido pelo Timão é visto como baixo por parte dos conselheiros. Inclusive, o mal entendido com os valores finais da negociação foi um dos motivos da saída de Rosenberg do clube.
Por fim, neste primeiro ano de parceria, o valor recebido pelo Timão não foi de R$ 12 milhões. Já foram depositados R$ 30 milhões de forma adiantada, como expectativa de lucro com a tal plataforma.