Joaquim Grava revela qual foi o melhor Corinthians que viu jogar e elege melhores da história
6.9 mil visualizações 41 comentários Reportar erro
Por Meu Timão
Consultor médico do Corinthians e uma das figuras histórias, Joaquim Grava, que dá nome ao centro de treinamento do clube, no Parque Ecológico, em São Paulo, contou qual é o seu time favorito na história alvinegra. Membro da comissão técnica por várias décadas, ele ainda escolheu os melhores jogador e treinador do Timão.
"98/99/2000, sem sombra de dúvidas. Era o time Marcelinho, Rincón, Vampeta, Edilson. Foi o melhor. Não só tecnicamente, mas a conquista dos títulos. Grupo de jogadores, tecnicamente, era um grupo completo. Ia para o estádio e sabia que ia vencer", afirmou o médico, em entrevista ao Yahoo Esportes, já emendando nas suas outras opiniões.
"O Marcelinho foi o melhor jogador da história do Corinthians. Não só pelas conquistas, mas era um jogador que se dedicava extremamente ao que estava fazendo em campo. Quando a coisa estava ruim, ele falava: 'Dá a bola para mim'. Pelo jeitinho dele de comemorar e tudo mais não parecia isso, mas ele era", continuou Grava.
Leia também:
Carioca, Vital se vê no Corinthians em 2020 e admite hoje preferir São Paulo ao Rio
Sem dupla, Corinthians faz primeiro treino tático para encarar o Botafogo; veja provável escalação
Artilheiro e destaque da Série B quase veio para o Corinthians em junho; conheça os bastidores
Pai de um dos médicos do clube, Ivan, Joaquim ainda enumerou diversos treinadores com quem trabalhou no período de Corinthians. Para ele, ainda que com mais dúvidas do que ao se referir de Marcelinho, um dos comandantes daquele triênio foi o melhor que viu na função.
"Teve o Ênio Andrade, excelente treinador de futebol, inteligência tática perfeita. Cilinho, na parte emocional e tática, sensacional também. (Vanderlei) Luxemburgo, Nelsinho (Baptista), Tite... Mas, assim, de trabalho emocional e tático acho que o Vanderlei Luxemburgo até aquela época ele estava acima. Pela quantidade de títulos que ele conquistou. Era uma mistura do tático do Ênio Andrade e do emocional do Cilinho", concluiu.