As eleições do Corinthians só acontecem em novembro, mas o clima nos bastidores já é quente. Entre os tantos embates e alfinetadas, destaca-se a relação de Felipe Ezabella e Andrés Sanchez, que acabou virando caso de justiça.

Conforme revelou em entrevista exclusiva ao Meu Timão, o candidato da última eleição processou o presidente alvinegro por declarações recentes em entrevistas. Ao todos, foram cinco falas enquadradas em dois crimes.

Segundo o UOL Esporte, o documento feito por Ezabella e seus advogados afirmam que Andrés cometeu injúria três vezes e difamação outras duas - os crimes preveem de um a seis meses de detenção e três meses a um ano de prisão com multa, respectivamente.

O principal ponto da queixa é o fato de Andrés ter pedido explicações públicas de Ezabella sobre uma suposta comissão de R$ 500 mil pela venda de Elias. Depois que o membro da oposição revelou o processo, inclusive, o presidente disse que mostrará documento provando a acusação na Justiça.

"Eu não o ofendi em nenhum momento. Eu apenas narrei um fato verídico, amparado num documento que chegou em minhas mãos. Além disso, já que ele quis usar a Justiça como forma de tentar justificar algo, é lá que vou exibir o documento e indicarei testemunhas que confirmam o que aconteceu", disse o mandatário, ao Meu Timão.

Além do caso Elias, Andrés Sanchez também disse que Ezabella chamava Mário Gobbi, hoje seu aliado, de ladrão. Diante das declarações, a defesa do líder do Movimento Corinthians Grande fala em "admiração mal resolvida" por parte do presidente. Ao todo, cinco testemunhas foram listadas para o processo, incluindo o próprio Gobbi.

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