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Renato Augusto elogia o Palmeiras e coloca Dérbi como desafio para o Corinthians

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Por Tomás Rosolino e Rodrigo Vessoni

Renato Augusto fez a sua avaliação sobre a partida desta quinta-feira

Renato Augusto fez a sua avaliação sobre a partida desta quinta-feira

Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Renato Augusto quer ver como o Corinthians vai se sair diante de um rival histórico que joga junto há mais tempo e tem a seu favor a torcida. Esse é o cenário apresentado a ele e todo o Timão na partida desta quinta-feira, às 20h30 (de Brasília), contra o Palmeiras, em jogo atrasado da sexta rodada do Campeonato Paulista.

"Enfrentaremos um time que foi campeão, joga junto há um tempo, então será um desafio para a gente para chegarmos bem na sequência do campeonato. É uma equipe muito forte, cada jogador sabe onde o outro vai estar. Se conquistarmos a vitória, perfeito, será a primeira no ano num clássico", começou o jogador em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, no CT Joaquim Grava.

O camisa 8 ainda falou sobre o preparado do Corinthians para o Dérbi e admitiu que não há muito mais tempo para se construir uma ideia de jogo com o mata-mata do Estadual - e as outras competições do ano - cada vez mais perto.

"Esse é o grande desafio, correr contra o tempo e chegar ao nível máximo o mais rápido possível. Quando se veste essa camisa, não se tem tempo. Tem que chegar e resolver, então temos jogadores de altíssimo nível, que entendem o que o treinador quer. Estamos criando um elenco forte, porque precisaremos para o resto da temporada. Só o tempo dirá quando estaremos 100%, mas a ideia é evoluir a cada jogo e brigar por títulos, que é o que te faz crescer no Corinthians. O Corinthians vive disso. Fizemos um grande jogo, temos que melhorar, mas com a qualidade que temos, podemos fazer um grande jogo", observou.

Para Renato Augusto, não há muito como tomar por base o clássico contra o São Paulo, realizado há dez dias, no estádio do Morumbi. Segundo ele, o temporal que caiu minutos antes de a bola rolar foi determinante para que o time da casa conseguisse sair na frente e ficasse com o jogo do jeito que mais gosta.

"O jogo contra o São Paulo foi muito diferente de tudo. Você se prepara, aquece, vai entrar no campo, uma chuva daquela, falta luz, joga, não joga. Ali acabamos nos desconcentrando um pouco. Levamos o gol, tentamos buscar o empate. Mas ali também teve mérito do São Paulo de ter brigado bastante durante o jogo", lembrou.

"Quanto a esse jogo agora, a gente sabe que não podemos entrar como entramos (contra o São Paulo). Usamos de aprendizado e isso que é legal no futebol, errar e usar como aprendizado, não ficar lamentando. Já entramos diferente contra a Ponte (Preta) e sabemos que precisamos entrar assim contra o Palmeiras. Se não vir (a vitória), vamos continuar trabalhando para a fase final, sabemos que muitas vezes não se conquista algumas vitórias na fase de grupos, mas chega na final e leva o título. É confiar no trabalho", completou, já projetando o Dérbi.

Na visão do armador, não há como prever como vai ser a disputa dentro de campo, principalmente porque um gol costuma condicionar como cada time vai reagir dentro das quatro linhas. Foi assim que Renato viu se desenvolverem os dois últimos clássicos do futebol paulista.

"Cada jogo tem sua história. É difícil cravar como cada time vai jogar. Tivemos o jogo contra o São Paulo, tomamos o gol com um minuto e depois ficamos tentando o gol o tempo todo. No jogo entre Palmeiras e São Paulo, o Palmeiras fez o gol primeiro e, depois, o São Paulo tentou buscar. Clássico é um joguinho de xadrez, mudar a peça no momento exato para buscar o gol. São duas grandes equipes, será um grande jogo. O público ganha com isso. Espero que a gente faça um grande jogo e ganhe", disse, antes de finalizar lembrando que, pela primeira vez, vai atuar no gramado sintético do Allianz - a troca foi feita há dois anos.

"É muito difícil dizer porque ainda não joguei lá no sintético, quando joguei lá ainda era grama natural. Dizem que é um pouco melhor que as tradicionais, mas é um time que já está acostumado a jogar ali. Provavelmente tem alguma vantagem quanto a isso, mas a gente também não pode ficar lamentando. É tentar adaptar o mais rápido possível, crescer e ganhar", encerrou.

Veja mais em: Renato Augusto, Dérbi e Corinthians x Palmeiras.

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