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Gabi Zanotti celebra relação com torcida do Corinthians e comenta aumento da competitividade

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Por Meu Timão

Gabi Zanotti comentou sua relação com a torcida do Corinthians

Gabi Zanotti comentou sua relação com a torcida do Corinthians

Rodrigo Gazzanel/ Agência Corinthians

Um dos nomes de destaque do time feminino do Corinthians é Gabi Zanoti. Meia e camisa 10 da equipe, a corinthiana contou como foi sua identificação com a torcida e também falou sobre o crescimento da modalidade no país.

Gabi chegou ao Corinthians em 2018 e logo em seu primeiro ano de clube já conquistou um título, o Brasileiro. Hoje tida como uma das líderes da equipe, a corinthiana chegou ao clube "pouco conhecida", mas rapidamente criou grande identificação com a torcida.

"Isso é muito legal, porque em tão pouco tempo... foi mais 2018 ali, 2019, com o time de recordes, que eu tenho até tatuagem, eu criei uma identidade, uma identificação muito rápida com a torcida. Eu me adaptei mais rápido ainda, já conhecia o trabalho da comissão e isso foi fantástico. No primeiro ano já conquistando títulos, conquistado o torcedor, levando a modalidade pra perto da torcida, foi muito gratificante fazer parte desses primeiros anos do novo futebol feminino no Brasil", disse em entrevista ao podcast Stage.

No clube há pouco mais de quatro anos, Gabi Zanotti acompanhou de perto o crescimento do futebol feminino no Brasil, que teve o próprio Corinthians como um dos "guias". O clube do Parque São Jorge retomou a modalidade por vontade própria e depois viu a CBF impor uma obrigatoriedade, que, de início, não foi bem vista pela camisa 10. Depois de reconhecer isso, no entanto, Zanotti contou ter entendido a situação e analisou o crescimento da competitividade.

"A princípio eu era contra, eu acredito que nada que você faz obrigado, forçado, é bem feito. Ai depois eu percebi que aqui no Brasil as coisas só funcionam dessa forma", pontuou.

"Cada ano que passa está mais competitivo. Equipes investindo, trazendo nomes de fora, é cada vez mais difícil. Muito melhor. Eu gosto de desafios. Eu acho até que ao invés de 16 equipes, talvez o ideal fosse dez, 12 equipes, pra enxugar um pouco e melhorar cada vez mais esse nível, não ter isso de 'ah, vou pegar uma equipe e meter 7 a 0, 9 a 0', isso não faz sentido nem pra quem tá assistindo nem pra nós atletas", completou logo em seguida.

Por fim, Gabi Zanotti também falou sobre a Seleção Brasileira. Com convocações esporádicas, a atleta tentou explicar os motivos que podem justificar sua ausência nas listas para vestir a amarelinha.

"Porque (não é convocada)... eu não sei a resposta. Eu brinco com isso, mas não sei se tem porque... na verdade talvez o porque eu não seja a pessoa ideal pra responder. Acredito que todo treinador tem sua preferência, tem suas escolhas e, hoje, a Pia tem as dela, de acordo com o que ela pensa de futebol, parte tática, técnica, física e tem as exigências dela. Se eu não vou, talvez eu não esteja dentro do perfil de atletas ideais pro que ela quer, pro estilo de jogo. Muitos falam que é questão política, não sei também. Eu sempre fui atleta de expor o que pensa, se posicionar, e talvez esse perfil...", pontuou, deixando o questionamento no ar.

"Bom, fui em uma convocação com ela no período de treino na Granja, depois acho que tivemos dois amistosos. Tive uma oportunidade, ela pontuou algumas coisas de atletas como ela gosta. Isso não tem motivo, acho que são preferências na escolha. Se pedir seu 11, seus 22, vão ser diferentes do meu, do dele, enfim. Nunca tive desentendimento, mas sempre me posicionei. Então assim, prometeram isso. Cumpriram? Não, pra mim não. Eu falo. É meu perfil, expor. Verdade é verdade, mentira é mentira, então não tem porque. Já saíram matérias de 'ah, pagaram direito de imagem', não, eu não recebi. 'Recebia X salário', mentira, eu não recebia. Não deixo de me posicionar", finalizou a corinthiana.

Veja mais em: Gabi Zanotti e Corinthians Feminino.

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