Corinthians tem seis cargos vagos na comissão técnica; veja caso a caso
23 mil visualizações 218 comentários Reportar erro
Por Tomás Rosolino
O Corinthians definiu Fernando Lázaro para o cargo de técnico na temporada 2023, mas ainda tem alguns espaços para preencher em toda a sua comissão. Abertos tanto pela saída de Vítor Pereira quanto pela mudança de cargo do novo comandante alvinegro, os cargos devem ser preenchidos até o retorno aos treinamentos, no dia 14 de dezembro.
O Meu Timão lista as funções abertas no momento.
Preparador físico
O cargo era exercido por Antônio Ascensão na comissão técnica portuguesa, auxiliado por alguns dos assistentes - a multidisciplinaridade da comissão de VP foi bastante elogiada durante a temporada. Antes de Ascensão, ocuparam a função Flávio de Oliveira, Walmir Cruz e Fábio Mahseredjian, esse último atualmente na Seleção Brasileira.
Auxiliar fixo
O posto era exercido por Fernando Lázaro e representa uma figura de continuidade do clube na comissão técnica. Para evitar que todo o trabalho seja necessariamente deixado de lado após a saída de um treinador, sempre há um auxiliar vinculado apenas ao clube. Fábio Carille, Sylvinho e Osmar Loss são alguns dos nomes recentes no cargo.
Assistente técnico 1
O homem de confiança do treinador, além de ter papel preponderante em vários momentos dos treinos, é normalmente o escolhido para ficar na área técnica em caso de algum problema com o comandante. No caso de VP, Filipe Almeida era esse nome.
Assistente técnico 2
O segundo homem de confiança de VP era Luis Miguel, seu cunhado. Na hierarquia, ficava atrás de Filipe Almeida em certos aspectos, mas era certamente o mais ativo durante os jogos, alternando-se com Vítor Pereira na hora de reclamar do juiz.
Analista de desempenho
Outra função já exercida por Lázaro, a de analista mais conectado à comissão tem normalmente o objetivo de facilitar o contato entre o setor de inteligência e o campo de treinamento/jogo. O profissional que fazia isso na comissão de VP era Luis Nédio.
Assistente técnico 3 (opcional)
O cargo era de Bruno Moura, que acompanha VP há cerca de uma década, mas não é tão comum no futebol brasileiro. Os treinadores, normalmente, têm dois auxiliares, que dividem o treinamento com o assistente fixo do clube.