Torcida do Corinthians volta a protestar nas arquibancadas após novo empate na Arena pelo Brasileiro
4.3 mil visualizações 78 comentários Reportar erro
Por Pedro Mairton e Victor Gomes
Torcida do Corinthians protestou novamente na arquibancada da Neo Química Arena
Jhony Inácio/Meu Timão
O Corinthians acumulou o terceiro empate consecutivo na Neo Química Arena pelo Brasileirão. Na noite deste domingo, pela 30ª rodada, o clube do Parque São Jorge vencia o Santos por 1 a 0 até cometer pênalti no final do confronto e ceder o empate para o rival. O resultado estragou o Timão na tabela e a torcida protestou novamente nas arquibancadas do estádio.
Um dos alvos do protesto foi o presidente Duilio Monteiro Alves. Foi possível ouvir os torcedores gritando: “Duilio, c****, fora do Timão!”. Além disso, a torcida ainda criticou o elenco e entoou outros gritos, como: “Não é mole, não. Tem que ser homem para jogar no Coringão”; e: “Ei, você aí. Acabo com sua vida se o Coringão cair”.
A torcida já havia dado esse recado ao elenco no empate contra o América-MG, no domingo anterior. Na ocasião, o Corinthians estava perdendo em casa para o até então lanterna do Brasileirão e arrancou o empate nos segundos finais do jogo. Apesar da celebração por não ter saído derrotado de campo, a Fiel ficou insatisfeita nas arquibancadas.
Nas redes sociais, a Fiel também reclamou da postura do time de Mano Menezes após abrir o placar. No entendimento da torcida, o Corinthians recuou e permitiu o Santos crescer no final do clássico.
Vale destacar que antes do jogo o elenco recebeu apoio dos líderes da Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians. Jogadores como Cássio e Yuri Alberto estiveram na conversa, além do técnico Mano Menezes e do presidente Duilio Monteiro Alves.
O clube do Parque São Jorge permaneceu na 14ª colocação da tabela, com 37 pontos, e a cinco de distância do Goiás, primeiro time na zona de rebaixamento do campeonato. Caso garantisse a vitória, o Corinthians poderia saltar duas posições na classificação e ainda deixar o rival em situação ainda mais delicada.
