Bruno Jordao
Pessoal aqui bagunçou ainda mais o post.
A única coisa parecida é que tanto Lázaro, quanto o Diniz, utilizam o ataque funcional, porém, o Lázaro como quase todos os técnicos mundiais, trabalha o jogo posicional, enquanto o Diniz, é anti-posicional.
Você vai ver no Fluminense, superioridade numérica no setor, uma 'bagunça' nas posições, com a finalidade de criar espaços na defesa, desconstruindo a linha defensiva e o posicionismo adversário, atacando os espaços deixado por eles. A posse de bola é uma forma de poder se defender e atacar ao mesmo tempo, atraindo o adversário para seu campo e buscando as costas das linhas de marcação.
Nesta foto, em especial, a busca é por atrair a marcação, expondo um dos corredores e gerando superioridade numérica no setor, porém, você observa as posições muito bem definidas, sendo apenas a aproximação dos jogadores de ataque no setor da bola, dando apoio ao portador e atraindo a marcação.
O Athlético-PR do Felipão fazia isso bastante, em 2022.
em Bate-Papo da Torcida > Lázaro é "Dinizista" mas vocês estão preparados para ter...
Em resposta ao tópico:
Essas paradas de aproximar os jogadores em campo reduzido e ficar inventendo bola, pregando as defesas abertas o Díniz sempre faz isso.
Sempre constrói as jogadas assim, chama os adversários pra cima pra gerar espaços.
E eu não estou reclamando não hein, só sou contra algumas peças que ele vem escolhendo.
Mas do resto estou torcendo muito pra dar certo!