Sergio Campos
Estou falando que a maioria dos gols que estamos sofrendo, os cruzamentos vem da direita e ele não acompanha o lateral, precisa de um taxi para voltar e ajudar na marcação. Você viu o tamanho da barriga dele? Parece o fenômeno em final de carreira. Mas só existe um fenômeno que conseguia jogar barrigudo.
em Análise dos jogos > Precisamos conversar seriamente sobre o Jadson
Em resposta ao tópico:
Além de não cumprir suas funções em campo, mesmo sendo o maior salário da equipe, Jadson está atrapalhando consideravelmente o desempenho do restante da equipe.
Foram inúmeros lances e jogos onde suas decisões erradas comprometeram os resultados neste campeonato. Parei para analisar o desempenho dele no jogo contra a Ponte e vou citar alguns lances onde ele foi negativamente decisivo.
No gol da Ponte, era ele quem deveria estar atento ao Jeferson, jogador que infiltrou sozinho e fez o cruzamento para o gol que nos deu a derrota. Gabriel até tentou alcançar o cara, mas não dava tempo mesmo pra ele chegar. Jadson foi relapso e preguiçoso. Arana também estava perdido na área sem marcar o Lucca, mas se não tivesse cruzamento, o gol não teria saído.
No segundo tempo, foram dois ou três lances onde tínhamos jogadores bem posicionados dentro da área adversária e ele quis fazer o seu próprio nome dando chutões sem direção de fora da área. Priorizou o individual em detrimento do coletivo.
Mas o pior de tudo foi no lance da falta que Clayson pediu pra bater. Jadson, que é um dos jogadores mais experientes do nosso elenco, não teve a sensibilidade de valorizar a confiança do colega que entrou inspirado e era o melhor em campo até aquele momento. Preferiu mais uma vez tentar ser o herói e desmotivou Clayson sem a menor necessidade. Qualquer jogador mais solidário daria a oportunidade ao companheiro motivado e caso Clayson errasse, não bateria mais e pronto.
Estaria Jadson com medo de não ser mais visto como a salvação da bola parada, que ainda lhe garante a titularidade? Não sei dizer, mas sei que o episódio desmotivou Clayson e fez seu desempenho cair.
Além disso tudo, gente que trabalha no CT Joaquim Grava afirma que Jadson é um dos líderes do oba-oba no elenco, v que quem agita e chama outros jogadores para festas, churrascos, bebedeiras e afins. Esses funcionários tendem comentam que ele anda achando do álcool há meses.
Passou do limite a tolerância com um jogador lento, desinteressado, individualista e que coloca seus interesses acima do interesse da fiel, que lhe paga o rico sustento.
Fora, Jadson!
Ou acorde pra vida e faça o que se espera de você!
O passado tá no Memorial. Em campo tem que ter sangue no veia e respeito à Fiel!