Daniel Timão
Não sei, mas eu achava melhor um fixo maior e uma participação menor. Mas acho que eu sou conservador
em Bate-Papo da Torcida > Jogada de Gênio da BMG!
Em citação ao post:
O valor fixo baixo é natural de uma negociação entre as partes, por exemplo, o Corinthians fala 'Quero 50-50 na operação', então o BMG responde 'tudo bem, mas você abaixa o valor fixo à ser pago assim abraçando o risco do negócio como sócio em igualdade conosco? '.
E o Corinthians está certo! Tem seu histórico de falcatruas e péssimos negócios, mas este não é um desses erros.
É muito melhor ter R$ 12 milhões de mínimo fixado e ter 50-50 na participação dos lucros da operação do que ter R$ 22 milhões de fixo e apenas 40% ou menos na participação dos lucros.
Isto ocorre porque tanto R$ 12 milhões quanto R$ 22 milhões são valores abaixo do potencial da parceria.
A fé na capacidade do empreendimento é tanta que as projeções conservadoras do piso da parceria é de pelo menos R$ 30 milhões para ambas as partes.
Tanto que o adiantamento foi de R$ 30 milhões à vista na primeira semana do negócio.
O acordo realizado prevê o adiantamento de R$ 30 milhões no primeiro ano sem necessidade de reembolso ao BMG, e no mínimo R$ 12 milhões de reais caso não se abra uma conta sequer pelo Meu Corinthians BMG.
A parceria é excelente principalmente pela lisura que uma instituição financeira traz ao projeto e pela seriedade com que é regulado.
O torcedor pode aderir ao projeto, pois esta é a oportunidade que a Fiel sempre pediu de poder contribuir com o fortalecimento do clube.