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Arena Corinthians foi inaugurada em maio de 2014

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Corinthians autoriza, e Odebrecht volta a fazer reparos na Arena

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O Corinthians autorizou a construtora Odebrecht a realizar reparos na tubulação do “piscinão”, sistema de amortecimento e escoamento de águas pluviais, da Arena em Itaquera. Em nota divulgada à imprensa nesta segunda-feira, a empreiteira, que havia sido impedida pelo próprio clube a promover tais obras, confirmou problemas ligados à deposição de lama .

O caso veio à tona na última quinta-feira, uma semana após a Odebrecht reconhecer que restam R$ 40 milhões em obras por fazer na Arena em relação ao projeto desenhado pelo arquiteto Anibal Coutinho. De acordo com o presidente Roberto de Andrade, o Corinthians não poderia permitir que a empresa realizasse “reparos” que mais se parecem com “verdadeiras obras” sem que regras básicas fossem cumpridas, sob pena de comprometer a auditoria em andamento.

Segundo a Odebrecht, porém, a administração da Arena Corinthians tem em sua posse “documentos e laudo mostrando que o acúmulo de lama no ‘piscinão’ e o consequente desacoplamento de parte da tubulação são decorrência de não aplicação de rotinas de inspeção das instalações da Arena previstas no Manual de Uso, Operação e Manutenção (de posse do clube desde 2015)”, diz trecho da carta.

Tanto o clube paulista como o fundo que administra as contas do estádio cobravam da construtora o detalhamento das atividades que engenheiros da mesma vinham fazendo no local.

Leia a nota oficial na íntegra

A Construtora Norberto Odebrecht (CNO) informa que reiniciou hoje (28/11) as obras de reparos na tubulação do “piscinão” -- sistema de amortecimento e escoamento de águas pluviais – situado na área externa da Arena Corinthians. O reinício dos trabalhos foi solicitado pelo Fundo de Investimento Imobiliário (FII) que controla a Arena e é composto pelo Sport Club Corinthians Paulista (SCCP) e Odebrecht Participações e Investimentos (OPI). O FII solicitou e o Clube reviu decisão tomada no dia 23/11, quando, assessorado pelo Escritório Molina & Reis, determinou a paralisação das atividades.

Tanto o FII quanto o SCCP têm em sua posse documentos e laudo mostrando que o acúmulo de lama no “piscinão” e o consequente desacoplamento de parte da tubulação são decorrência de não aplicação de rotinas de inspeção das instalações da Arena previstas no Manual de Uso, Operação e Manutenção (de posse do clube desde 2015). Estas rotinas de manutenção e inspeção estão a cargo de empresa terceirizada cuja gestão é responsabilidade do clube. Este laudo técnico e documentos também demonstram que, embora a obra na área do “piscinão” seja necessária, a ocorrência não compromete a estrutura do estádio. E, portanto, a Arena Corinthians é totalmente segura para seus frequentadores – como aliás atestam recentes vistorias técnicas realizadas recentemente pela Defesa Civil, Ministério Público Estadual e Prefeitura de São Paulo.

Mesmo não sendo a responsável pela manutenção, a CNO havia identificado, em 18/11, por meio de seus técnicos, uma deposição de lama no interior do reservatório. O fato foi informado ao Corinthians e a CNO, tomou, por precaução, providências imediatas para remover o material acumulado no piscinão e recompor a parte danificada da rede de escoamento. A CNO decidiu inspecionar a Arena Corinthians em função das recentes publicações de imprensa explorando de forma descontextualizada fotos e imagens antigas, colocando indevidamente a segurança da Arena sob suspeita. Também a decisão de fazer a limpeza e reparos na tubulação do piscinão foi tomada para salvaguardar a imagem pública da Arena e a confiança de seus frequentadores.

Veja mais em: Arena Corinthians e Diretoria do Corinthians.

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