Corinthians vive recorte ruim na Neo Química Arena; veja números recentes
Treinadores anteriores não conseguiram montar uma equipe capaz de se aprovietar do ambiente favorável do estádio
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Corinthians terá mais tempo de treinos agora que no início do ano; período será válido para descansar elenco, entrosar novos jogadores e oxigenar equipe.
Gestão anterior jamais assinou contrato de tamanha duração; transição de presidência na década permitia autonomia a novos presidentes eleitos.
De 2018 pra cá, o Timão somou menos pontos que seus rivais estaduais, inclusive o Santos, e ficou bem longe dos pontos somados por Flamengo e Palmeiras.
A demissão repentina de Luxemburgo, depois de tantos outros momentos mais oportunos, representa uma estratégia de quem está perdido na presidência do clube. Se Tite não vier, joga-se a culpa nele.
Luxemburgo tem servido como um ótimo escudo para o presidente, que se cala e deixa o atual treinador (muito maior que ele na história do futebol) sobre a artilharia da imprensa e da torcida.
Corinthiano teve que saber sofrer não pela chance de eliminação, mas por ver como o futebol do clube é mal tratado, bagunçado, cheio de buracos, um dos piores conjuntos táticos de sua história.
Corinthians apostou alto com jogadores de renome, mas viu temporada se encaminhar aquém do esperado
Corinthians com Gil foi mais coadjuvante que protagonista e colecionou resultados negativos inéditos, além de alguns vexames.