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Que gostoso é assistir ao basquete do Corinthians!
Julia Raya

Estagiária do Meu Timão e estudante de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo-SP. Tem 17 anos e é corinthiana há 18. Sempre viveu com o Corinthians e agora trabalha com ele também.

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Opinião de Julia Raya

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Que gostoso é assistir ao basquete do Corinthians!

Jogadores e técnico de basquete do Corinthians durante a decisão contra o Mogi

Foto: Beto Miller / Agência Corinthians

O Corinthians decidiu reativar sua equipe de basquete no final da temporada de 2017 para a disputa da Liga Ouro daquele ano. Na temporada seguinte, o time fez uma campanha incrível, conquistou a Liga Ouro e se reforçou ainda mais para o ano de 2019.

A diretoria contratou reforços importantes como Anthony Johnson, Tracy Robinson e Nesbitt, e renovou o contrato de alguns atletas como Fischer, Humberto e Fuller. E é (também) graças a essa última renovação de contrato que o Corinthians está na final de um Campeonato Paulista de Basquete depois de 34 anos.

No primeiro jogo da semifinal do Paulista, o Corinthians foi derrotado pelo Mogi fora de casa. Com a desvantagem, a equipe alvinegra precisava vencer no Parque São Jorge para levar a disputa da vaga na final para o terceiro jogo. E como foi difícil e disputado o segundo jogo da série. A definição ficou para o último segundo do segundo tempo de prorrogação, e a classificação veio com uma cesta incrível de Fuller, um dos grandes destaques da equipe.

O jogo decisivo, na última sexta-feira, também não deixou a desejar no quesito emoções: foi necessário um tempo de prorrogação para o Timão conseguir firmar sua vaga. Entretanto, a partida deixou a desejar em outro quesito: na própria atuação. Mas como sempre, a raça não faltou (e que raça tem esse time de basquete!).

Para mim, Nesbitt foi o grande destaque do jogo, mas coletivamente o time sofreu um pouco com falta de entrosamento, errou passes e cestas bobas e quase se complicou para ficar com a vaga. Mas no final deu tudo certo!.

O mais legal disso tudo vai além da vaga na final. Quem esteve no Parque São Jorge pode presenciar mais um show da torcida corinthiana, que abraçou a modalidade logo de cara e apoiou o time até o último segundo. Mas dessa vez, a torcida adversária também se fez ouvir.

A batalha dos times dentro de quadra se refletiu nas torcidas, que batalharam nos gritos de guerra e músicas de apoio. O Wlamir Marques ecoava alto os gritos. Que delícia foi ouvir tudo isso e presenciar esse apoio da Fiel (e da equipe do Mogi também!).

Agora o Timão aguarda as datas da grande final, na qual enfrenta a equipe de Franca. Seja lá quando forem os jogos e independente do resultado, tenho certeza que a Fiel vai cantar até o fim para apoiar o Corinthians, que vai lutar até o último segundo.

Veja mais em: Basquete.

Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.

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Por Julia Raya

Estagiária do Meu Timão e estudante de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo-SP. Tem 17 anos e é corinthiana há 18. Sempre viveu com o Corinthians e agora trabalha com ele também.

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