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Roberto Gomes Zanin

Jornalista, diretor da RZ Assessoria, Bicampeão do mundo. Não sou ligado a nenhuma corrente política do clube. Quero apenas o melhor para o Timão. Discorde à vontade, mas com o respeito aos irmãos

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Clayson: com Carille, de dispensável, atacante se tornou indispensável

Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians

Tenho opinião bem formada sobre o trabalho de Carille e tenho insistido aqui sobre o que esperar dele.

Chego a ser repetitivo, mas o clássico contra o Santos foi um bom exemplo.

Penso que um substantivo que define o trabalho de Fábio é “segurança”.

Esse ingrediente vem de algo que ele consegue incutir nos atletas: foco.

Futebol não se joga só com os pés, mas com a cabeça.

Todos os jogadores sob seu comando desenvolvem inteligência, concentração e confiança, qualidades que desabrocham no máximo rendimento.

Os jogadores entregam 100% do que podem.

Clayson é o principal “case” disso, secundado por Avelar.

O atacante, desacreditado e criticado (inclusive por mim) por não querido ir para o Atlético, está jogando muita bola.

De moeda de troca, foi transformado em jogador imprescindível.

Isso ocorre porque o atleta perdeu o medo de errar, e não tem vergonha de ousar.

A pintura do segundo gol é um exemplo.

Ouso dizer que quando Clayson viu o balão subindo, depois caindo em sua direção, já maquinava o plano do gol, tal a consciência demonstrada no corte insinuante sobre Ferraz e o tiro na bochecha da rede.

Avelar também entrega o máximo que tem. Quem viu Wladimir, Fábio Santos e outros que tais, não pode se contentar com ele.

Mas, de lateral nota 3, ele se transformou num nota 6, o que já alivia o nosso sofrimento.

A segurança do time Carilliano me deixou um ponta de “quero mais” no segundo tempo.

Travamos o Santos, mas faltou ousar um pouco mais para fazer 3 a 1 e matar o confronto.

Em tempo: detesto o VAR.

Por mim, só em impedimentos e para ver se a bola entrou.

Agora até para comemorar gol temos que esperar.

Veja mais em: Clayson e Fábio Carille.

Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.

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Coluna do Roberto Gomes Zanin

Por Roberto Gomes Zanin

Jornalista, diretor da RZ Assessoria de imprensa, bicampeão do mundo. Não sou ligado a nenhuma corrente política do clube. Quero apenas o melhor para o Timão. Discorde à vontade, mas com o respeito.

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