Se for por causa que entrou em campo, esse Arábes ai são bem arrogantes ou não sabe que jogador tem que ser profissional? Se não entrasse em campo, seria desrespeito com o Corinthians, tem que ser culpado sim esse Arábes.
em Notícia > Al-Hilal responsabiliza Gabriel por negócio frustrado e descarta...
Roberto Dias 81.530 comentários
Msm assim, se os caras pediram ele tinha que cumprir ou não assinava, mas isso não é motivo pra descumprir o acordado, deveriam ter comunicado o Gabriel que não o queriam mais, ao invés disso fecharam com o Cuellar. Na minha humilde opinião faltou profissionalismo da parte do árabes.
Janio Souza 2.848 comentários
Colega, quem faz media com o dinheiro alheio é o Andrés alias trata de forma obscura tipo termina o contrato de patrocionio e a empresa fica no clube por meses... Essas coisas não acontecem com gente séria! Gente séria cumpre o contrato. Se as condições foram essa e o clube e jogador não cumpriram (acredito na seriedade do arabes) difícil acreditar no Andrés.
Vagner Tropeçp 300 comentários
Ele já era contratado pelo clube, logo deveria ser PROFISSIONAL e acatar as ordens do novo Clube.
Claudio Guimarães 6.419 comentários
Olá Christian não vamos ser incoerentes, pois o pau que bate em chico bate também em francisco.
Nós já fizemos isto a um bom tempo atrás, lembra? O fato foi com aquele jogador da Ponte Preta que eu no momento não lembro o nome, mas se você fizer questão pelo nome vou tentar lembrar.
O Corinthians já tinha acertado tudo com a macaca, mas a Ponte colocou ele pra jogar se não me engano pela Copa Brasil, dai o Corinthians não mais poderia utiliza-lo.
Sendo assim como você diz o jogador foi profissional com o seu clube.
Valeu Brother...
Ronald Guzman 1.164 comentários
Não querendo defender o clube Árabe, mas pelo que eles alegam, tinham um acordo com o jogador de não entrar em campo, e acredito que como o Cuellar, era primeira opção do clube Árabe, assim que o Cuellar deu o sim, eles se atentaram a esse acordo de desfazer o negócio. De qualquer jeito, foi o melhor que pode ter nos acontecido. Primeiro que esse dinheiro não íamos nem cheirar, e depois perderíamos uma peça muito importante.
