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@cesinha77 em 07/07/2018 às 10:53
Você sintetizou bem. Tanto que eu chamo o futebol do país de futebol gaúcho.
Tite é campeonissimo conosco? Sim. Mas qual time dele jogou bola de verdade? Apenas o de 2015, o que lhe valeu a seleção.
De resto é joguinho meia boca e eficiência. Carille? Mesma coisa.
É bom. Mas é ruim. Se é que me entendem...
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@jeb.cor em 09/07/2018 às 00:37
Bla, bla, bla todo campeonato que a seleção perde aparece esses estudos de caso, talento e habilidade os jogadores brasileiros tem, o Willian sabe driblar sim ele não faz firulas, o problema é que seleções inexpressivas estão crescendo em técnica e habilidade e com algo que temos deixado de lado, a dedicação e o jogo em equipe. A Bélgica por exemplo, tem jogadores no mesmo nível dos brasileiros só que todos jogam para o time atacando e defendendo, aqui criou-se a mentira que somente um jogador decide tudo e ganha a copa e esse ser magnifico tem privilégios e idolatria que mudam o foco e o seu propósito que é joga futebol. Nossos jogadores querem brilhar individualmente e não coletivamente, o Neymar quer fazer tudo só faltou jogar no gol, o Paulinho jogou praticamente de atacante deixou sua função original, Marcelo é só ataque e etc, quando nosso principal jogador de marcação não jogou foi um desastre.
Dois fatores que pra mim são os mais preocupantes, o controle emocional dos jogadores; o Coutinho errou passes de dois metros e a teimosia/superstição/covardia dos treinadores brasileiros; jogadores novos não jogam, são covardes e reativos as táticas de adversários e tem medo de peitar medalhões que não rendem para o time.
@dan.sales em 08/07/2018 às 23:47
Tem muita bobagem no meio desse texto. Futebol evolui, diversos estudiosos estão sempre buscando formas diferentes de jogar, para surpreender os adversários e encontrar meios mais eficientes de chegar ao objetivo do jogo e de impedir os adversários de fazer o mesmo. O Brasil já aprendeu a duras penas que depender apenas de talento natural é insuficiente para jogar contra adversários cada vez mais bem treinados, além de cada vez mais fortes física e tecnicamente, ou seja, o talento natural também acaba aparecendo muito mais onde sabem lapidá-lo e aproveitá-lo. Aquele futebol de talento 'extremo' só aparecia porque poucos sabiam se proteger contra ele. O futebol melhorou, pasme...
@richard.king em 08/07/2018 às 23:29
Tite errou ao manter Paulinho sem função e Gabriel Jesus inócuo. Se Renato Augusto estivesse em campo ele levaria bola aos meias e não Casemiro e Thiago Silva ou Neymar e Coutinho vindo aqui atrás buscá-la além de tirar o peso morto do Paulinho. G. Jesus também foi transformado num Romero, marca e não ataca. Sem contar que com um meio tão habilidoso e rápido, Neymar, Coutinho e William, mais um móvel não adianta. Precisaria alguém mais de área. Tanto que Firmino fez mais nos poucos minutos que teve do que G. Jesus. William ficou isolado. Pegava a bola e se via sozinho. Fagner ficava para o Marcelo ser ponta. Tirouno efeito surpresa. Devia alternar as subidas dos laterais. Quando estávamos perdendo devia ter ousado mais. Colocar D. Costa junto do William. Resumindo: Tite cagouu no pauu. Mas para o que temos hoje é deixá-lo lá
@valerio.de.oliveira. em 08/07/2018 às 23:08
ótimo tópico, o autor e os comentários foram bons, infelizmente é a realidade do futebol brasileiro...e não é só um problema mas sim, vários mas vários fatores, de tudo que é modo...jogadores mimados só pensando em Europa e não ligando para clube, mania de se 'achar' mesmo na base, empresários mandando em clubes, lei Pelé totalmente errada, clubes sendo barriga de aluguel, base preferindo jogadores rápidos e fortes, talentos já era pois não vai vingar para vender para o exterior, clubes sem condições de tratar a base como deve ser; por ganância, corrupção, barriga de aluguel, profissionais errados para avaliarem, más gestões dos clubes e só pensando em si e não no bem geral, campeonatos com deficiencia no calendário, técnicos bundões formando famílias e com medo de jogadores ficarem com bico e reclamar com o empresário, medo de técnico em perder cargo e só ficando na retranca, técnicos fazendo esquema tático não baseando nos jogadores que tem, tirando o melhor mas sim, em número tático...como este maldito 4-1-4-1 fazendo atacante marcar lateral e chegar morto no ataque, quando der...foi bom ver o hazard na ponta esquerda sem precisar voltar e fazer o Fagner ficar preso...isso deve ter irritado a grande maioria dos técnicos do br...fora outras coisas, cancei de escrever...ehehehhehehe ah...jogadores que não treinam mais faltas, cruzamentos, etc, etc...e quando tem um que queira, vem lá o departamente médico e fala para parar para não machucar...meu Deus... Não temos mais batedores de falta e nem escanteio como antigamente...
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@lucas.cris.franco em 08/07/2018 às 14:02
O fe71pão em 2002 tínha 4 jogadores que foram melhores do mundo e ainda roberto carlos que vira mexe estava entre os 3 melhores todos os anos...
@felipe.vieira.p.da.s em 08/07/2018 às 13:35
Afff... Oportunista de plantão
@amoamolim em 08/07/2018 às 11:25
Em primeiro lugar, quero parabenizar a sua lucidez sobre o futebol brasileiro.
Em segundo, essa escola gaúcha vem do Capitão Froner, Um milico que se meteu a ser técnico de futebol com a única e exclusiva tática, de se defender para não perder e se der marca-se um gol e depois defendemos a pátria com unhas e dentes. Esses elementos citados por você desses treineiros, que no Sul do país, o futebol era bem alemão e italiano, aliás, as duas maiores origens desse local (nazismo e fascismo, teria algum coisa a ver? Deixa pra lá, vamos continuar com o futebol).
Ainda bem que chegaram Rubens Mineli no Inter e Enio Andrade no Grêmio, para modificar essas coisas, mas, nem tudo era luz, pois, anos depois, como você bem disse, vieram Tite, roth, e felipão. Você só esqueceu do mano, mas, isso não vem ao caso.
Quero lhe agradecer em primeiro lugar e depois dizer a você que eu tive arranca rabos dos mais ofensivos quando disse isso aqui em plena fase áurea do Titetolitarismo corintiano. Dizia eu, que esse cara junto com mano menezes, iriam enterrar as características de um time do povo, que por mais que tivesse times horríveis tecnicamente, nunca se subjugou a nenhum time,. Como esses dois tacanhos e obtusos, mano e Tite, fazer o Corinthians jogar como time covarde, se defendendo com 10 jogadores de linha, atrás da linha de meio campo e da bola.
Inventaram que eles colocaram um forma de jogar no Corinthians e que isso é padrão histórico do clube. Time de raça. Como se defensivismo fosse sinônimo de raça. E querem menosprezar a inteligência de pessoas que assisti o Corinthians desde 1955, como no meu caso.
Em terceiro lugar a seu paralelo é perfeito sobre o hochey em alusão ao futebol. Toca, toca, toca, e nada acontece.
A seleção da Holanda em 1974/78 tacava a bola e ela passava pelo time todo, deixava os adversários tontos, mas, tinham objetivos definitivos e fatais.
Em 1982, com Telê Santana, o time dava de 4/5 toques na bola e já estavam lá pra finalizar. Aliás, o fio da meada do futebol moderno que Guardiola conseguiu recuperar, foram desses dois meomento do futebol mundial 1974/1892. Apenas observações.
Suas linhas gerais sobre 94 de zagalo e parreira, são pertinentes, que foi a copa que eu não consegui assistir aos jogos da 'seleção' por completo, pois, dava sono e ódio, mais ou menos o sentimento que tenho quando vejo o Corinthians de hoje com a griffe desses enterradores do futebol.
Em 2002, concordo plenamente com você. Foi a união de 3 jogadores fora de série (os 3 Rs e ainda no banco Capetinha, Juninho Pernambucano e Luizão), que ganhou a copa, os demais só faziam o serviço sujo, ao gosto de felipão. Pois, achar que Edmilson e Kleberson (no banco Juninho Pernambucano, que absurdo), eram jogadores de seleção, é puro pachequismo exacerbado como o de hoje.
E por fim, tenho dito aqui, que dado ao nível de futebol que se jogou nessa copa, os Guardiolas da vida, serão enxotados e vilipendiados em seus caráteres e personalidade, e subirão ao pantheon da glória, os titenics, os Joachim Löws, os Carilles e demais alinhados ao estilo covarde de se jogar futebol, onde 10 atrás da linha da bola, é o esquema tático a ser seguido.
E que para isso possa dar ibope, será preciso diminuir mais ainda o campo, deixar com uns 65 metros de comprimento e uns 35 de largura, porque hoje, os times que jogam assim, chegam aos 25 do segundo tempo, principalmente aqueles que tem função de ataque (quando isso existe evidentemente), já estão com a língua de fora.
A Croácia foi um exemplo disso ontem contra a Russia e que quase perde o jogo. Toca, toca, toca, e nada de efetividade.
Em pensar que Sócrates lá pelos idos de 1983/84, disse que o futebol para ser mais vistoso e espetacular, deveria-se reduzir para 10 jogadores, porque ele já estava sentindo falta de espaço, com campos de + de 120 metros de comprimento, e quase 80 mts de largura, como havia muitos aqui no Brasil.
Fizeram ao contrário, diminuíram para que o talento não se movimentasse como é preciso.
Outra Lembrança. Pelé bateu o recorde Sul-americano dos 100 mts rasos por várias vezes, em sua época. Hoje seria impossível, pois, se arrebentaria no muro, por não ter espaço de frenagem. Coitado do Pelé. Kkkkkk.
Resumo da ópera: sigo o relator e parabenizo mais uma vez, pelo discernimento e percepção do que foi, do que é, e do que será do futebol, que era alegre, vibrante, espetacular, do povo, e hoje não passa de uma mera lembrança do que era o esporte, graças a esses enterradores do futebol, dirigentes, técnicos e hoje a crescente produção de neymalas da vida, que confundem Oscar da academia de cinema, com Bola de Ouro.
@rogerlozada em 07/07/2018 às 11:35
O futebol no mundo está um lástima, temos poucos craques jogando atualmente e os clubes andam dando pouca importância para jogadores talentosos.
Veja no próprio Corinthians, o único com potencial a craque hoje é o Pedrinho, era para ter mais uns 3 juniores com o potencial dele no nosso time.