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Fórum do Corinthians

Alguém consegue me explicar como não sai esses NR?

Tópico Épico Entenda as regras
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Anderson 391 posts

Publicado no Fórum do Meu Timão em 21/11/2017 às 12:56
Por Anderson Cardoso (@anderson.cardoso15)

Cara, constrangedor isso, Um Estádio luxuoso, que abriu a Copa do Mundo, não consegue 400 milhões?

Um Estádio pra uma torcida de 30 milhões...

Feito na cidade mais importante da América Latina, uma das maiores cidades do mundo e top 10 em negócios.

O que é 500 milhões pra uma Ambev?

Pra um Bradesco

Pra um itaú

Isso sem falar em empresas estrangeiras, com a mega alta do dólar, seriam 200 milhões de dólares, constrangedor demais...

Gostaria de saber a opinião dos demais, inclusive economistas formados e pessoas que mexem com isso, pra entender isso...

E Desculpinha de corrupção não rola, a Europa é fachada de milionários limpando dinheiro...

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Mario 5.069 posts

@mario.carranza em 21/11/2017 às 14:22

A pergunta vai dirigida ao sr.jaba, todopoderoso dono do Corinthians.

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Reginaldo 1.127 posts

@reginaldo em 21/11/2017 às 14:14

Isso é incompetência, o Andrés falou demais, falou que a briga estava entre 3 empresas, não fechou com nenhuma. Muito bla bla bla na mídia

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Robson 3.111 posts

@rbnamerico em 21/11/2017 às 14:11

O problema aí são dois:

A) o menos importante: Entramos realmente em um cenário de incertezas economicas e politicas no período de 2014 a 2016 +-. Isso influenciava pouco e agora esse cenário influencia menos ainda

B) o mais importante: o modo como o Corinthians faz negócios, usando intermediarios, representantes, atravessadores, taxinhas por fora, comissões no mínimo questionáveis, falta de garantias, etc. Se o clube fosse administrado com o MÍNIMO de profissionalismo e dedicação (dedicação ao Corinthians, não ao bolso dos 'parceiros') o negócio já tinha saído.

A desculpa um tempo atrás era que a Emirates havia desistido do mercado brasileiro, estão voando por aqui e fazendo mil propagandas (ou seja, o departamento de marketing tem orçamento para o mercado nacional). A Hyundai lança mais carros aqui do que a Samsung lança smartphones. Antes ainda o papo era que aguardavam maior proximidade com a Copa, e a não ser que a Arena seja um dos palcos da Copa da Russia, acho que o prazo já passou...

Precisamos de gente no comando do clube que ame mais ao clube do que ao próprio bolso

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Diogo 2.054 posts

@diogo.figueira em 21/11/2017 às 14:11

Cara é tão simples, é só você ler a última entrevista que o Andrés deu falando sobre eleições no Corinthians na semana passada que você vai entender...

Olha o nível de quem está negociando... Olha as matérias que soltam na imprensa falando sobre estádio do Corinthians, o clube não consegue pagar as parcelas e toda semana sai materia falando que vão tomar o estádio, sai auditoria dizendo ter mais de 200 milhões em obras não feitas...

Você colocaria o seu dinheiro o seu nome e o nome da sua empresa num negócio nesses moldes? é obvil que não!

Pra nos torcedores o estádio é lindo, um templo, onde já ganhamos 3 títulos em 3 anos, onde a torcida da show e tudo mais, é uma maravilha só, mas para investidores é cimento e com clube perseguido pela mídia como dono...

Os caras imaginam, arena ambev sob suspeita de investigação devido obra supervalorizada etc...

Infelizmente é esse o problema...

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Anisio 11.511 posts

@amoamolim em 21/11/2017 às 14:06

Os países Europeus grande parte deles, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Holanda, Inglaterra, o Império Romano, Portugal, Russia, sempre tiveram colônias dominadas por eles.

Isso de alguma maneira, traziam muitos mercadores em seus países, desde que esses mercadores pagassem a algum corrupto para fazer os seus negócios.

Isso continuou e continuará por todo o sempre. A Inglaterra ou qualquer outro país da Europa não está nem aí se o cara lava dinheiro gerado em seu país, de drogas, armas, prostituição, jogo, o importante é que o dinheiro lavado passe pelos 'pedágios' dos impostos, e não é pouco.

Se o cara está no país cumprindo as leis e as regras que lhe são impostas para viver no país, de onde vem o dinheiro eles estão pouco se lixando. A Inglaterra vive ainda da exploração de suas colônias, principalmente do minério, petróleo, e pedras preciosas como diamantes, brilhantes, essas coisas. Em todos esses ramos, o sangue humano jorra junto com a exploração do produto. Alguém impede a Inglaterra em fazer isso a séculos? Não.

E como as caras que lavam dinheiro nesses países, estão sempre dentro das regras e das leis dos países em que vivem, são considerados pessoas de credibilidade. Nada os detém em seus negócios, desde que sempre dentro das regras.

Vimos a pouco, aquele árabe dono do PSG na compra do Neymala. Diziam que o valor que ele havia proposto em pagar ao Barcelona pelo neymala, estava impedido pelas regras de x, y, z, e isso ficou para trás, pois, o que importou foi a grana que entrou para o país, no caso a Catalunia, ou, Espanha.

Portanto, em cima disso, o que vale para os grandes negócios, são a estabilização do país economicamente e não em países que a economia num ano é x e passa a ser z de repente, a inflação é de 5% num ano e de 12/15% no outro, mudando todas as regras. O dolar vale um na época do negócio e outro no decorrer do negócio. Isso cria instabilidade e desconfiança nos negócios.

Isso ninguém quer, porque as grandes empresas de negócios internacionais, obedecem regras e os países onde se faz os negócios também respeitam as regras, a não ser por eventos inéditos, como conflitos de guerras, desastres naturais ou econômicos.

O Brasil, não dá garantias para ninguém em investimentos de longo prazo, somente os de curto prazo que é feito por caminhos financeiros, onde em geral os juros aqui, paga muito bem para investidores que fazem o dinheiro dormir por uma época, e em qualquer crise política ou econômica, eles podem resgatar o dinheiro, que volta para o seu local de origem.

Além é claro do imenso envolvimento que esses estádio construídos com dinheiro do povo, e que todos sem exceção, estão na mira do Brasil passado a limpo, e que logo virá, um escândalo atrás do outro.

Ninguém que associar a sua marca em algo de matéria de escândalo de corrupção. E também existe o lado dos personagens.

Quem, em sã consciência, colocaria 400 milhões nas mãos dessa quadrilha que se apossou do clube?

Somente os carteis de trafico de droga ou de armas. Esses lavam dinheiro até em produtos de limpeza. Parece ironia, mas é verdade. Aliás, os focos preferidos deles, e que tenham empresas com administrações de bandidos. Daí tudo se ajusta.

Por essa razão é que não sairá o N.R. Por vias normais de mercado, agora, por vias suspeitas, a qualquer momento pode sair, porque não?

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Sérgio 1.097 posts

@sergio.ohno em 21/11/2017 às 13:58

Pior é que eram R$ 400 milhões a 3 anos atrás quando a Arena ficou pronta e que só vai desvalorizando com o passar dos anos (deveriam ser US$ 200 milhões).

Acho que a dificuldade de vender os NRs tem várias justificativas, todas elas ligadas à imagem da organização Corinthians, qual seja, de uma Diretoria quebrada em dívidas, devido à incapacidade administrativa para não falar das eventuais negociatas (OMNI, por exemplo, rede Poderoso Timão, etc.).

Apesar da Fiel representar uma nação de mais de 30 milhões de Loucos, certamente a quantidade de antis é muito maior e isso dificulta que alguma empresa de destaque nacional queira ter seu nome vinculado ao Timão, principalmente pelo nível de rejeição que temos na maioria da população.

A saída seria conseguir um patrocinador estrangeiro que talvez enxergasse o potencial positivo da Fiel, uma torcida que tem um time, e deixasse de lado os aspectos negativos da administração do clube que não transmite a menor confiança justamente pelos inúmeros casos de processos judiciais por descumprimento de contratos.

Quem sabe um dia entram novas cabeças na direção, como aconteceu em alguns rivais, e que consigam retornar o rumo que o Timão merece. Talvez nesse dia, os NRs possam sair do papel e virar uma realidade. Enquanto isso não acontece é Arena Corinthians.

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Jonathan 652 posts

@jonsccp82 em 21/11/2017 às 13:50

O estádio tem visibilidade? Sem sombra de dúvidas.

Entretanto, existe no Brasil uma cultura que não se habituou à comercialização dos nomes de estádios e resistência de veículos de comunicação (essenciais na propagação destas denominações) em falar o nome dos patrocinadores por considerarem propaganda gratuita.

Tudo isso influencia na decisão das empresas em adquirirem o direito de explorar os naming rights, por mais que elas tenham orçamento folgado para esse tipo de investimento.

Afinal, se há uma parceria do tipo, tem que ter retorno e isto ainda não é um negócio seguro no país.

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Murilo 3.160 posts

@murilo.augusto.ribei em 21/11/2017 às 13:49

400 M é muita coisa, o mais perto que chegaram a oferecer foram 280M.

Segundo a copa já passou, não tem mais tanta visibilidade asssim, fora que os escandalos que aparecem envolvendo o estádio prejudicam enormemente as negociatas

Terceiro, a lei que proibe a venda de cervejas no estádio também proibe as propagandas de consumo de alcool, por isso a itaipava que já negociou recuou, e por isso não temos nem ambev nem heineken negociando. Espero que essa lei caia logo afinal essa lei não impede brigas de torcedores.

E por fim a crise financeira do país, muitas empresas nacionais tiveram deficit no ano, e 2017 foi o ano desde 2005 que menos multinacionais estrangeiras investiram no país. O país esta um caos abandonado e ninguém vai torrar 400M