Corinthians novo ídolo para continuar com o maior patrocínio master
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Ronaldinho Gaúcho, Diego Forlan, Carlito Tevez...
Nilmar, Grafite, Loco Abreu, Seedorf....
A direção do Corinthians precisa de um novo ídolo.
O regular time de Tite carece de alguém que seduza os patrocinadores.
O clube vive da síndrome de abstinência de Ronaldo.
Com o midíatico jogador foi fácil fechar o maior patrocínio do País.
Agora sem alguém com a sua repercusão, está mais difícil.
O patrocínio com o grupo Hypermarcas termina no final desde mês.
A fixação da empresa por Ronaldo é tão grande que Andres Sanchez chegou a cogitar um contrato especial com o ex-jogador.
Ele atuaria em alguns amistosos no Brasil e no Exterior.
Faria como uma turnê de despedida.
Sem a menor condição física, inclusive para caminhar por muito tempo, Ronaldo recusou.
Adriano foi contratado para preencher essa lacuna de ídolo no Parque São Jorge.
E para os patrocinadores.
Foi um fracasso.
O Corinthians negocia com três interessados na sua camisa.
A própria Hypermarcas, a Procter & Gamble e a Hyundai.
Há dois preços.
Um com o atual time.
E com um ídolo envergando a camisa corintiana.
A Hypermarcas paga R$ 38 milhões.
Mas o clube se vê obrigado a reduzir sua pedida sem um jogador de penetração na mídia.
Por isso, os nomes acima foram discutidos durante a semana.
Mario 'futebol é business' Gobbi e seu vice Rosenberg vão pelo mesmo caminho.
Precisa ser um artilheiro, um 'fazedor de gols' como se referem ao jogador.
Só Seedorf foge deste perfil, mas vale pelo prestígio internacional.
Sondagens já foram feitas com Nilmar e Loco Abreu.
O preço pedido pela Villarreal foi assustador: R$ 19,2 milhões.
Mais o salário do atacante: R$ 500 mil...
Desanimaram Gobbi.
Nem o problema de relacionamento entre Loco Abreu e Oswaldo ajudou.
A direção do Botafogo não quis nem abrir negociação com o uruguaio.
Os demais nomes ainda estão sendo analisados.
Apesar do terrível desgaste no Flamengo, Ronaldinho é um nome que interessa.
Ainda mais com a certeza que ainda faz parte dos planos de Mano Menezes.
Pertencer à Seleção Brasileira o torna mais comercial.
Andres Sanchez lamenta de verdade ter chegado tarde na concorrência pelo meia.
Acredita que no Parque São Jorge ele teria se enquadrado.
Andres aposta que sua personalidade é muito mais fácil do que a de Adriano, aposta de Ronaldo.
Por isso os dirigentes corintianos observam atentamente tudo o que acontece na Gávea.
Ronaldinho Gaúcho ainda é considerado por Andres um ídolo mundial.
Assim como Diego Forlan e Tevez.
Mas vai depender do gasto.
"Forlan não é impossível", me garante um forte conselheiro da situação, companheiro de Andres desde o bar da Torre...
O gostinho de tirar o uruguaio do caminho do Morumbi é algo estimulante para a direção corintiana.
Ele é bem mais barato que o problemático argentino.
Está sendo muito criticado na Inter de Milão.
A ponto de ser considerado dispensável depois desta temporada.
"Forlan jogou pouco e mal por aqui", definiu o próprio presidente da Inter, Maximo Moratti.
Ele deu essa declaração na semana passada.
Está claro que deseja se livrar do jogador.
A Inter pagou R$ 12 milhões por ele.
Por pouco mais da metade, Forlan pode trocar de clube.
A hora de contratá-lo é agora.
Juan Figer representando o São Paulo já fez contato com o jogador.
Mas não há nada fechado.
Depende da vontade corintiana de entrar na briga para valer pelo ídolo da Seleção Uruguaia.
Depois de ótima passagem na Alemanha, no Wolsfurg, Grafite não está feliz no Al-Ahli.
Ele não teve boa adaptação à vida nos Emirados Árabes, embora tenha marcado seus gols.
E quer voltar ao Brasil.
Mas no contexto não é um nome tão forte para conseguir convencer patrocinadores a pagar mais.
É uma contratação considerada fácil em conversas com empresários.
O Corinthians quer um ídolo.
E para repatriar esse jogador, ele só poderia vir na janela do meio do ano.
A diretoria estuda deixar uma cláusula no contrato com o novo patrocinador.
Sem um ídolo o preço é mais baixo.
Com a chegada de um atleta que atraia a mídia, o preço sobe.
É o que Rosenberg propôs para a Hypermarcas, para a Procter & Gamble e à Hyundai.
O clube não quer de jeito algum baixar o patamar dos R$ 30 milhões por ano.
Mas com Liédson como principal ídolo não está fácil.
Enviado por: William