Na final do Mundial, time japonês tenta repetir feito do Corinthians
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Por Meu Timão
Bicampeão mundial (2000 e 2012), o Corinthians pode perder o posto de único time a disputar e vencer o torneio organizado pela Fifa sem necessariamente ter conquistado uma competição classificatória. Após despachar o Atlético Nacional (COL), o Kashima Antlers volta a campo na manhã deste domingo, diante do Real Madrid, a partir das 8h30 (de Brasília), no estádio internacional de Yokohama.
O Kashima garantiu o direito de participar do Mundial de 2016 pela vaga de país-sede, assim como o Timão em 2000. A equipe japonesa não ergueu a taça da última edição da Liga dos Campeões da Ásia, mas sim foi convidada para o campeonato por ser a atual campeã nacional.
“Não quero ser lembrado por simplesmente poder dizer que jogamos a final. Quero que o Kashima fique para a história por seu desempenho nesse torneio”, falou o meia Shoma Doi ao site oficial da Fifa.
Chama atenção o fato de uma equipe representante do país-sede chegar à decisão. Tal feito não é comum no Mundial de Clubes. Apenas o Corinthians, em 2000, e o marroquino Raja Casablanca, há três anos, haviam conseguido tal marca antes do Kashima.
Em 2000, o Corinthians foi chamado pela Fifa para o Mundial por ser o campeão brasileiro de 1999. A equipe dirigida pelo técnico Oswaldo de Oliveira comemorou o título histórico sobre o Vasco da Gama, que havia entrado no torneio por ter vencido a Libertadores de 1998.