Após tirar Ralf e Renato Augusto do Corinthians, clube chinês mira Marlone
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Por Meu Timão
De todas as possíveis saídas de jogadores do Corinthians, a que mais gera críticas da torcida é a de Marlone, alvo do Atlético-MG desde o fim de dezembro. O meia-atacante, xodó da Fiel e finalista do Prêmio Puskás, porém, já avisou que não pretende deixar o Timão no momento. O problema é que o clube paulista deve ganhar concorrência de peso pelo atleta: o futebol chinês.
Marlone é desejado pelo Beijing Guoan, time que tirou ninguém menos que Ralf e Renato Augusto do Corinthians após a conquista do hexacampeonato brasileiro de 2015. A informação foi revelada por Genivaldo Santos, empresário do jovem cruzeirense Caíque Valdívia, que havia acertado as bases salariais da joia com os chineses, mas viu o negócio declinar porque Marlone passou a ser prioridade.
“O negócio estava adiantado, o Caíque tinha uma ótima proposta da China. Mas agora o Corinthians parece que facilitou o negócio pelo Marlone (com o Beijing Guoan) e as coisas pararam. Mas parece que ainda não está completamente descartado”, afirmou Santos ao Superesportes. Não há maiores detalhes da possível transação.
O primeiro a ser interessar por Marlone foi o Atlético-MG. A proposta enviada ao Corinthians pelo jogador foi de 3 milhões de euros (R$ 10,2 milhões) por 100% de direitos econômicos. O Timão, que comprou o armador há cerca de um ano, detém 50% dos direitos, enquanto o restante pertence ao Penapolense, clube utilizado para registro do atleta pela empresa Elenko Sports, cujo principal sócio é Fernando Garcia, de bom trânsito no Parque São Jorge.
Vale lembrar que a investida do Atlético-MG pelo camisa 8 corinthiano não avançou em razão da forma de pagamento – o clube do Parque São Jorge bateu o pé e solicitou parte da quantia à vista, como antecipado pelo repórter Marco Bello, colunista do Meu Timão. Marlone não possui multa rescisória para o mercado internacional.
Mais problema – O Corinthians vive uma situação delicadíssima nos bastidores. O clube pode parar na Justiça por conta de um calote que foi dado no Penapolense referente à compra de Marlone.