Com moral no Barcelona, Paulinho se emociona ao lembrar dos tempos de Corinthians; veja vídeo
68 mil visualizações 138 comentários Reportar erro
Por Andrew Sousa
Nome praticamente certo na Copa do Mundo, Paulinho tem se firmado cada vez mais no Barcelona. Ídolo do Corinthians, o volante não esconde o carinho e a gratidão que sente pelo clube. Foi na equipe, afinal, que ele conquistou seus principais títulos e começou a ser convocado pela Seleção Brasileira. Nesta terça-feira, o ex-jogador alvinegro se emocionou ao falar da importância do Timão em sua carreira.
"Aqui no Brasil, eu tive a oportunidade de vestir a camisa de um clube, não sei nem como agradecer ao Corinthians. Desculpa (quase lacrimejando). O Corinthians me ajudou muito, querendo ou não, você pega um carinho muito grande. As pessoas que estavam ao meu redor. O Andrés foi um cara que me ajudou muito. Confiou, né? Minha vida foi desconfiança, por sempre estar saindo de um clube inferior para algo maior", disse, muito emocionado, ao canal Resenha Delas, do Youtube.
"O Corinthians me deu tudo, todos os títulos que tenho na carreira, me ajudou a chegar na Seleção", completou - veja o momento emocionante abaixo.
Leia também:
Com ataque empolgante, Corinthians recebe Ferroviária por dobradinha no Paulistão
Citadini condena submissão do Corinthians à CBF e promete ir à Fifa por mudança no estatuto
FPF define arbitragem para jogo entre Corinthians e Ferroviária; confira
Contratado junto ao Bragantino em 2010, Paulinho foi um dos principais jogadores no Corinthians em um dos períodos mais importantes da história do clube. Com 167 jogos no total, o volante marcou 34 gols e conquistou quatro títulos: Brasileirão, de 2011; Libertadores e Mundial, em 2012; e Paulista, em 2013.
Agora, no Barcelona, o jogador teve de lidar com uma enorme desconfiança, pelo preço de sua contratação e, claro, por chegar da China. O resultado, até aqui, é novamente favorável ao jogador brasileiro.
"Depois de tudo, você chegar em outro clube, em um dos melhores do mundo, como o Barcelona. Hoje eu ainda fico observando a forma de todos. Depois de dois anos jogando na China, enquanto falavam que a carreira acabou. Cheguei e de novo foi desconfiança, a vida foi assim. Se não fosse desafio, a gente não estava aqui", concluiu.