Depois de uma sequência de atritos, Corinthians e a Caixa Econômica Federal voltaram a se entender melhor nas últimas semanas. Mesmo assim, porém, uma diferença de R$ 58 milhões ainda impede um acordo entre as partes pela execução da dívida da Arena Corinthians.

O clube do Parque São Jorge acredita que deve ao banco R$ 478 milhões. A Caixa, por outro lado, exige R$ 536 milhões do Timão. A diferença de valores, no entanto, se deve a parcelas que não foram pagas pela diretoria corinthiana entre março de 2016 e setembro de 2017, além de multa.

O Corinthians entende que deve ao banco R$ 478 milhões. Já a Caixa cobra do clube R$ 536 milhões - os R$ 58 milhões a mais são de parcelas não pagas pelo Timão entre março de 2016 e setembro de 2017, além de multa.

Sendo assim, a proposta do Corinthians é que a dívida restante seja quitada em até 12 anos - cerca de R$ 40 milhões por temporada, com prestações elevadas entre março e novembro, e mais baixas de dezembro a fevereiro. A informação foi divulgada pelo Yahoo!.

A alta cúpula alvinegra ainda defende que o valor citado acima não seja cobrado, por conta da iminência de um acordo. Na versão da estatal, os corinthianos só pagaram dois dos dez meses de 2019.

Os corintianos defendem que tal valor não seja cobrado, levando em consideração a iminência de um acordo. Por sua vez, o banco resiste, alegando que precisa cobrar."

Vale lembrar que a reunião de conciliação entre Corinthians e Caixa para tratar das dívidas da Arena foi adiada pelo juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara de São Paulo - não há nova data agendada.

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