Os arredores da Arena Corinthians ganharão espaços esportivos nas próximas semanas. Uma pista de atletismo, uma quadra de futebol society, duas quadras de basquete e uma pista de skate serão construídas próximas à entrada do Setor Norte do estádio, onde tradicionalmente ficam as torcidas organizadas.

A Nike será a principal parceria do clube na empreitada de transformar os arredores da Arena em um parque esportivo. A empresa será responsável pelas quadras e pela pista de atletismo. Como o Meu Timão mostrou, a busca atual é por um parceiro também para a pista de skate. De todos os espaços, apenas a quadra society será fechada após um determinado horário.

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A ideia é fazer algo parecido com o que tem os frequentadores do Parque do Ibirapuera, que se utilizam de quadras pintadas no chão para a realização de vários esportes. Em relação ao local em si, o espaço onde ficará a pista de skate será o único que inviabilizará o vai e vem dos frequentadores em dias dos jogos.

"A gente fechou e vai abrir como um parque. Já fechamos. É fato. Uma parceria grande irá gerenciar tudo isso. Queremos dar vida ao estádio, dar à Zona Leste e Itaquera um negócio bacana que todos possam curtir. A posta de cooper está feita com a Nike, a quadra com a Nike... vamos colocar em prática. Não temos grana para colocar nesse projeto", explicou Caio Campos, superintendente de marketing, em conversa com o Meu Timão.

Para quem quiser ir de carro, o estacionamento do prédio Oeste estará à disposição. A empresa responsável pela manutenção do estacionamento, porém, ainda é uma incógnita. O clube estuda ofertas, apesar do acordo recente divulgado pelo próprio clube com a Indigo - a Omni segue como gerenciadora do espaço nos dias dos jogos.

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"Estamos negociando tudo isso. Esse novo contrato (com a Indigo) está assinado pela outra parte, mas não está assinado por nós. Não tem nada a ver com a Omni. Foi a melhor coisa que aconteceu com a gente. Chamamos três, quatro grandes players de estacionamento e vendo qual é a melhor proposta para o Corinthians. Isso vai sair? Vai. Dois, três...não passa de quatro meses. Temos de analisar os contratos e as propostas. Não assinou por causa da eleição, mas foi bom porque chamamos todas as empresas para ver", explicou.

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