Da Democracia Corinthiana ao Mundial de 2012: jornal argentino relembra história do Corinthians
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Por Meu Timão
O ano de 2022 marca dez anos das vitórias do Corinthians na Libertadores e no Mundial de Clubes de 2012. Para esse ano especial, o jornal Clarín, da Argentina, publicou um texto abordando a história do Corinthians, indo desde a Democracia Corinthiana com Sócrates e companhia até a conquista do segundo título mundial.
No texto escrito por Waldemar Iglesias são abordados diversos tópicos do movimento do Corinthians em prol da democracia, falando da relação de Sócrates com símbolos da esquerda como Che Guevara e Fidel Castro. Junto disso, alguns tópicos da vida pessoal do ídolo alvinegro foram abordados como o momento em que decidiu dar o nome do líder cubano ao seu filho.
Um pouco antes, foi relembrado o momento da Invasão Corinthiana de 1976, quando mais de 50 mil fanáticos pelo Timão foram até o Rio de Janeiro para ver a semifinal do Campeonato Brasileiro daquele ano, contra o Fluminense. A partida terminou empatada, mas o Time do Povo se classificou nos pênaltis. Agora, 46 anos depois, os times voltam a se encontrar na semifinal de um torneio nacional.
Em seguida, o jornalista lembra do momento da despedida do Doutor, em 2011, ano que o Corinthians conquistou o quinto título brasileiro e relembra as conquistas de 2012. Para ele, esses anos foram "os melhores de sua história em termos de resultados". Ainda, relembrou alguns ídolos da história alvinegra, como Casagrande, Rincón, o compatriota Tevez, Biro Biro e Chicão.
Na sequência, Waldemar relembra o caminho da Libertadores de 2012, contando do estilo que o time jogava, sofrendo poucos gols e fazendo os que precisava. Já no Japão, o jornalista conta que na final havia cerca de 18 mil representantes da Fiel no outro lado do mundo, fazendo uma grande festa no estádio de Yokohama, e foi com eles que o Timão se tornou "o último super-herói" a derrotar um rival europeu no Mundial.
Por fim, termina relatando o grande campeonato que fizeram Cássio e Paolo Guerrero. No último parágrafo, ele ressalta que o treinador daquela equipe era Tite, atual técnico da Seleção Brasileira.