Perdeu-se a liderança do campeonato, em casa, contra a modesta equipe do América Mineiro, dirigida por Vagner Mancini. E a pergunta que não quer calar é: o que, realmente, pretende Vítor Pereira no Corinthians?

A péssima atuação contra o time B do Always Ready se repetiu contra a equipe mineira. A Fiel assistiu a um time desorganizado, espaçado, encurralado em seu próprio campo e multiplicando passes errados.

Quem parecia mais em casa era Aloísio, o Boi Bandido, que quase marcou de bicicleta e, depois, de cabeça, vazou a meta de Cassio. Erro crasso na marcação após a cobrança de escanteio.

Em dado momento, o futebol cedeu lugar à videocassetada. Bateu-se o recorde de arremessos laterais no setor oeste, em um dos jogos mais picados da história da arena de Itaquera.

A que o mister lusitano visou, por exemplo, com um Renato Augusto que, no primeiro tempo, embolou o jogo pela esquerda, entre Willian e Fábio Santos? Será que esse esquema beneficia um atleta criativo, que se notabilizou pela criação de jogadas?

Qual será o desfecho do confuso caso Róger Guedes? O tempo que passou no banco melhorou a performance do irritadiço atleta platinado? Está tudo em paz? Ou não?

Será que valeu a pena sair com um time alternativo na Libertadores? Na competição continental, perdemos o primeiro lugar na chave. No Brasileirão, a estratégia não rendeu vantagem.

Durante a partida, vimos um Vítor Pereira em resenha tensa com seus assistentes. Depois, empenhou-se em tomar notas e mais notas em seu bloquinho. Deve ter escrito um livro. Quais terão sido suas conclusões?

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