Uma matéria com foco travestido de ideologia feminista, João. Ninguém gosta de assistir o futebol feminino, aí a matéria quer falar de desigualdade de gênero, de favorecimento ao futebol masculino como ideia de mente antiga, machista e preconceituosa. Tem muito investimento no futebol masculino porque tem mercado para isso. Porque gera receitas. Ninguém vai investir em algo que não trás retorno. É lei simples da economia: oferta e demanda. Tudo isso da matéria não passa de uma vitimização sem precedentes, uma apelação porque não conseguem ter público e retorno igual ao futebol masculino. Os garis praticamente em sua totalidade são homens, mas ninguém quer igualdade de gênero nessa profissão.