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Paulo Castilho volta a atacar torcidas e Corinthians após episódio no Maracanã

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Por Meu Timão

Paulo Castilho defendeu a política de torcida única em clássicos nacionais

Paulo Castilho defendeu a política de torcida única em clássicos nacionais

Reprodução/TV

Aproveitando o momento oportuno depois do confronto no estádio do Maracanã neste domingo, antes da partida entre Flamengo e Corinthians, envolvendo membros de torcidas organizadas corinthianas e policiais militares, o promotor Paulo Castilho, do Ministério Público de São Paulo, voltou a se manifestar.

Defensor da extinção de torcidas organizadas e autor de modificações no Estatuto do Torcedor no ano de 2010 - solicitando punições mais severas a torcedores envolvidos em brigas -, Paulo Castilho assegurou que a Gaviões da Fiel, principal organizada do Corinthians possui total poder de decisão dentro do próprio clube. "O presidente do Corinthians é refém da torcida organizada Gaviões da Fiel", disse em entrevista ao SporTV.

Ainda em relação ao assunto, o promotor do MP relembrou um episódio que envolveu o ex-presidente corinthiano Mário Gobbi, no ano passado, onde membros da torcida mencionada anteriormente, o ameaçaram depois da escolha por torcida única em um Derby.

"O presidente Mário Gobbi, na época, me telefonou dizendo o seguinte: 'Então vamos fazer torcida única no jogo de ida e depois vamos fazer torcida única em todos os clássicos entre Corinthians e Palmeiras'. A sala dele foi invadida por integrantes de torcida organizada, liderados pela Gaviões da Fiel, o intimidaram e fizeram ele voltar atrás", declarou.

"A Gaviões da Fiel está dentro do Corinthians, manda no Corinthians, e o Corinthians é refém da torcida organizada", argumentou o promotor.

Além da opinião que repudia as torcidas organizadas, Paulo Castilho implementou o projeto que prevê a realização de clássicos na capital paulista com torcida única. Mediante ao fato semelhante ocorrido a nível de rivalidade nacional, conforme visto no Maracanã, o promotor passou a reiterar a necessidade pelo método também em partidas envolvendo clubes de outros estados.

"Se for no Brasil inteiro, para a gente priorizar a torcida organizada, que eles fazem a linha de frente como nós vimos no Flamengo e Corinthians, é preciso preferível você ter uma torcida única", finalizou.

Vale lembrar que, em março deste ano, Paulo Castilho foi o mentor da reunião que antecedeu um ataque a Diguinho, presidente da Gaviões da Fiel, espancado por homens não identificados. Após o encontro junto ao promotor, o mandatário da organizada corinthiana, ao lado de Cristiano Souza, primeiro-secretário, foi surpreendido e ficou gravemente ferido. Relembre o caso.

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