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Idealizador do VAR explica critérios adotados e diz que árbitro da final acertou em lances cruciais

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Por Meu Timão

Árbitro foi até o monitor em dois lances interpretativos que decidiram a final

Árbitro foi até o monitor em dois lances interpretativos que decidiram a final

Vinícius Souza/Meu Timão

O uso do árbitro de vídeo na final da Copa do Brasil foi polêmico. Após ver o Corinthians ter pênalti marcado e gol anulado definidos pelo recurso, Andrés Sanchez questionou os critérios utilizados pela CBF.

Horas depois da decisão, Manoel Serapião Filho, idealizador do VAR no país, explicou o porquê do instrumento ter sido utilizado em lances interpretativos, que antes não poderiam ser revistos.

"O protocolo original que foi encaminhado não existia essa possibilidade (de revisar jogadas interpretativas). Nosso projeto não tem monitor ao lado do campo. Mas no momento em que a Copa do Mundo colocou o monitor e também teve lances de interpretação, não poderíamos ficar na contramão. Vai haver sempre questionamento de interpretação", afirmou o profissional, à Folha de S.Paulo.

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Conforme relatado por Serapião, o projeto original não previa que lances como faltas e pênaltis fossem revistos pelo árbitro. Ou seja, o VAR serviria apenas para lances indiscutíveis, como impedimento e se a bola entrou ou não.

Com as alterações motivadas, sobretudo, pela Copa do Mundo, o idealizador do recurso em terras brasileiras acredita que Wagner do Nascimento Magalhães não errou em suas decisões na final vencida pelo Cruzeiro por 2 a 1.

"Não se trata de erro. O árbitro tem o direito de analisar. O conteúdo do lance é uma avaliação técnica de cada árbitro", justificou.

Além de questionar a utilização do VAR na noite desta quarta-feira, Andrés voltou a explicar os motivos de ter votado contra o recurso em fevereiro, quando previsto pela CBF. O presidente alvinegro, como sempre tem feito, ressaltou justamente a falta de padrões concretos para rever ou não os lances.

Veja mais em: Copa do Brasil.

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