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Juíza que determinou prisão de corinthianos libera detidos com armas de fogo e maconha

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Por Meu Timão

Juíza Marcela Tavares: decisões distintas para casos semelhantes

Juíza Marcela Tavares: decisões distintas para casos semelhantes

Divulgação/Felipe Cardoso-TJRJ

Responsável pela prisão preventiva de 31 corinthianos supostamente envolvidos na briga com policiais militares no estádio do Maracanã, há quase um mês, a juíza Marcela Assad Caram Januthe Tavares tem tomado decisões um tanto arbitrárias. Na última quarta-feira, por exemplo, ela determinou a liberação de dois homens presos em flagrante com um fuzil, uma pistola e mais de quatro quilos de maconha no Morro da Coroa, favela na Região Central do Rio. A informação é do jornal Extra.

Julio Cesar Magalhães Bastos e Cristiano da Conceição Pedro foram detidos pela PM na terça-feira. Um dia depois, durante a audiência de custódia, Marcela Tavares designou a soltura da dupla sob a explicação de que a conduta de cada um não foi explicada pela Polícia Civil – justamente o principal argumento dos advogados de defesa de parte dos corinthianos detidos em Bangu.

“Compulsando atentamente o procedimento, (...) verifico frágil a regularidade do flagrante, tento em vista que as circunstâncias da prisão não se encontram claras, tampouco a individualização das condutas dos flagranteados, assistindo razão à defesa, induzindo esta magistrada a concluir pela irregularidade formal do APF”, escreveu a magistrada.

Em nota, o comando da UPP Coroa/Fallet/Fogueteiro afirmou que Cristiano era quem portava o fuzil. Entretanto, segundo Marcela, o registro da ocorrência não detalhou qual arma cada indivíduo portava durante o flagrante. Os dois suspeitos responderão por tráfico de drogas e porte ilegal de arma em liberdade.

Chama atenção a intepretação dúbia de Marcela Tavares para o caso dos torcedores do Corinthians detidos no Rio de Janeiro. Ao Meu Timão, o advogado de Gustavo Inocêncio Meira Rosário, de 24 anos, detido após o episódio, confirmou que processo judicial não conta com material recolhido da transmissão do jogo, o que facilitaria a identificação de cada um dos envolvidos.

“Eles se basearam no reconhecimento por tatuagem, por características físicas, até porque três policiais jamais conseguiriam reconhecer 30 agressores”, garantiu João Drummond Freitas.

Mais presos – Os dez torcedores alvinegros que estavam detidos no Rio de Janeiro desde a semana passada acusados de ameaçar a juíza Marcela Assad Caram tiveram a prisão preventiva decretada na quarta-feira. A decisão foi tomada pela magistrada Ana Helena Mota Lima Valle.

Veja mais em: Corinthianos presos no Rio.

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