Andrés Sanchez é pressionado a confirmar candidatura para presidente do Corinthians
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Por Rodrigo Vessoni
A situação ainda não anunciou de forma oficial seu candidato na eleição presidencial do Corinthians, com data marcada para fevereiro de 2018. Nas alamedas do Parque São Jorge, a pressão está em cima de Andrés Sanchez.
O nome de Andrés é dado como certo até mesmo pela oposição. O já assumido candidato Roque Citadini comentou sobre nesta segunda-feira.
"O Rosemberg está na campanha do Andrés. Até onde eu sei ele está lá. Na última ele me apoiou, mas nessa, segundo me diz, ele está com o Andrés", afirmou, em entrevista ao programa Timão Universitário, da Rádio Coringão.
Apesar disso, a participação do ex-presidente ainda é uma incógnita para alguns sócios e conselheiros, que o pressionam para bater o martelo. Segundo apurou a reportagem do Meu Timão, isso, porém, só deve acontecer em meados de novembro.
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Situacionistas apoiam o retorno de Andrés Sanchez à presidência por dois motivos. O primeiro é a experiência do dirigente no cargo, sendo parte integrante do grupo que ajudou a reerguer o clube após o rebaixamento, em dezembro de 2007. O segundo motivo é a falta de outro candidato com reconhecimento público, principalmente entre aqueles que têm direito a voto, ou seja, associados e conselheiros.
Enquanto Andrés Sanchez não confirma a candidatura de forma oficial, seus aliados seguem em busca de apoio, inclusive confirmando sua participação na eleição para eleitores indecisos, sempre de forma reservada no dia a dia do Parque São Jorge, sem expor o ex-dirigente a ataques dos candidatos de oposição na eleição de 2018.
Entre os interessados, Antonio Roque Citadini, Romeu Tuma Jr e Osmar Stabile já anunciaram que serão candidatos à presidência do Corinthians. A expectativa é que Paulo Garcia e um representante do grupo político dissidente da atual gestão também saiam candidatos na eleição de fevereiro do próximo ano.