Encostado no Corinthians, Giovanni Augusto vira alvo de clube do Rio
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Por Meu Timão
Fora dos planos do técnico Fábio Carille e sequer inscrito no Campeonato Paulista, Giovanni Augusto pode ser a bola da vez no Vasco da Gama. O clube de São Januário varre o mercado nacional em busca de um camisa 10 e vê o corinthiano como possível sucessor de Nenê, que deixou São Januário recentemente. A informação é do site Esporte Interativo.
Giovanni tem consciência de que não será aproveitado pelo Corinthians até o início da Copa Libertadores da América, no fim de fevereiro. Ainda assim, tem negado ofertas de equipes brasileiras – o Sport, que levou Fellipe Bastos no fim de semana, tinha interesse na contratação do armador, que barrou o empréstimo de olho em uma eventual chance no Timão.
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O nome de Giovanni Augusto é visto com bons olhos pelo treinador vascaíno Zé Ricardo. No entanto, para contar com o meia-atacante, o clube carioca precisará mexer no bolso: o salário do camisa 17 alvinegro se aproxima de R$ 350 mil mensais. O Corinthians, dono dos direitos econômicos do atleta, não abre mão de que uma boa parte da quantia seja paga pela equipe para a qual Giovanni será emprestado.
Ainda ao Esporte Interativo, Andrés Sanchez, reeleito presidente do Timão no sábado, afirmou que Giovanni Augusto tem, sim, desejo de ser emprestado no momento. Permanecer encostado no CT Joaquim Grava é algo que ele não pensa para as próximas semanas...
O prazo para que os times inscrevam jogadores no Paulistão termina no próximo dia 23. Atrás de um centroavante, o Corinthians mantém duas vagas em aberto. É improvável que Giovanni Augusto ganhe uma delas até lá.
Contratado em 2016, o meia soma 78 partidas e sete gols pelo Timão.
Necessidade de um camisa 10
“Neste caso, realmente queremos um jogador que possa jogar centralizado e mais pelo lado do campo. Há busca em cima dessas características, mas sem pressa, sem correr atrás de qualquer maneira, com os critérios que consideramos interessantes”, declarou Zé Ricardo em entrevista coletiva nesta terça-feira. “Então a gente tem peças, mas obviamente o 10 é necessário para o restante da temporada. É uma necessidade do ano”, concluiu.