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Novo titular, Pedro Henrique 'perdoa' Guerrero e fala grosso: 'Corinthians briga para ser campeão'

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Zagueiro tem 29 jogos pelo Corinthians: 14 vitórias, dez empates e apenas cinco derrotas

Zagueiro tem 29 jogos pelo Corinthians: 14 vitórias, dez empates e apenas cinco derrotas

Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians

Promovido aos profissionais do Corinthians em 2014, ainda sob o comando de Mano Menezes, Pedro Henrique pode até não ter uma carreira extensa, mas já viveu bons e maus momentos como jogador de futebol. Da falha que terminou em choro no Mineirão ao gol da virada sobre o Mirassol, o primeiro com a camisa alvinegra, o zagueiro de 21 anos não vacila ao eleger sua melhor atuação pela equipe até aquia da goleada por 4 a 0 sobre o Flamengo na Arena Corinthians, no dia 3 de julho de 2016, pelo Campeonato Brasileiro.

“Sim, sem dúvida, considero meu melhor jogo com a camisa do Corinthians”, confirma Pedro Henrique, antes de recordar o entrevero que teve com Paolo Guerrero, ex-companheiro de clube. “É um grande centroavante, estava conosco, infelizmente se transferiu para o Flamengo, mas foi o momento do jogo. Euforia ali, ele acabou dando três vezes sem bola em mim, eu não gostei, falei com ele na segunda e se repetiu... Mas é coisa de jogo que eu deixo no passado”, garante o defensor, elogiado até hoje pelo desempenho no chamado Clássico das Multidões.

Em entrevista ao Meu Timão, que agora trará uma exclusiva todas as sextas-feiras para o torcedor corinthiano, Pedro Henrique lembrou a infância em Imbituba-SC, município localizado a cerca de 120 quilômetros de Lauro Müller-SC, onde nasceu. O zagueiro também contou detalhes da mudança repentina para São Paulo, do período em que atuou no Flamengo de Guarulhos-SP (equipe que detinha parceria com o Corinthians), do empréstimo malsucedido ao Bragantino e, por fim, do retorno ao Timão.

Dono de poucos sorrisos ao longo do bate-papo, não escondeu a felicidade em dois momentos: ao falar da sequência que ganhará como titular do Corinthians, haja vista a nova lesão muscular do paraguaio Balbuena, e ao ser perguntado a respeito de seu primeiro filho, Pietro, que virá ao mundo – de acordo com Pedro – em três “mesinhos”. “Um pouquinho ansioso”, admite o novo papai do elenco alvinegro, agora titular do Corinthians.

Substituto de Balbuena, Pedro atendeu à reportagem do Meu Timão após o treino de quinta-feira

Substituto de Balbuena, Pedro atendeu à reportagem do Meu Timão após o treino de quinta-feira

Larissa Lima/Meu Timão

Leia a entrevista de Pedro Henrique ao Meu Timão na íntegra

Meu Timão: Queria que você falasse um pouco da sua infância, você cresceu em Lauro Müller... Como você começou a jogar bola?

Pedro Henrique: A minha mãe trabalhava em Lauro Müller, nasci lá, mas logo em seguida fui para Imbituba, onde fui criado mesmo. Meu tio já era jogador, meu avô foi jogador, então a família já vinha de gerações de jogadores. Meu irmão começou a jogar bola e eu comecei a acompanhá-lo com oito anos de idade, ele ia para as escolinhas e eu ia também. Lá tinha a chamada Escolinha do Peixe, que era o cara que tratava bem os moleques na região de Imbituba, e eu fui para a escolinha, comecei a jogar lá. Comecei como goleiro, aí ele me descobriu como zagueiro. Depois fui para outra escolinha quando ele saiu de Imbituba, para a do Mário Júnior, fiquei um tempão e fui chamado para jogar no time da cidade de Imbituba. Depois a gente disputou futebol catarinense Sub-17, fui bem, comecei a me destacar e a jogar na categoria de cima, a Sub-20. Fui me destacando até a SC Cup, onde vários clubes mandaram propostas para o meu empresário, mas a que mais me chamou atenção e gostei muito foi a do Corinthians. Graças a Deus deu tudo certo, vim para cá, assinei contrato no final de 2011 e cheguei aqui em janeiro de 2012.

Você veio sozinho para São Paulo?

No começo era difícil, eu não queria morar em alojamento. Não gosto que mexam nas minhas coisas e, como vai pegando intimidade, pessoal acha que pode fazer isso. Não gosto disso, então preferi morar em casa. Minha avó, com muito esforço, como eu não ganhava bem ainda no Corinthians, ela me ajudava junto com meu empresário e minha mãe, me ajudavam a pagar o aluguel daqui. E um primo meu veio morar comigo, morou até o ano de 2014, até eu encontrar minha esposa, me apaixonar, casar e trazê-la para morar comigo.

Pedro Henrique em reapresentação no Corinthians em 2014

Pedro Henrique em reapresentação no Corinthians em 2014

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Antes de subir ao profissional, você teve uma passagem pelo Flamengo de Guarulhos. Quando soube que não ia jogar no Corinthians, mas no Flamengo num primeiro momento, teve algum receio de que não teria oportunidades?

Não, eu vi aquilo ali como uma oportunidade de crescer. Porque sempre quando você é emprestado, você amadurece, aprende bastante. Já sabia que seria emprestado porque era o Sub-17 do Corinthians disputando uma Copa São Paulo pelo Flamengo de Guarulhos, e na realidade é o Sub-20 que disputa a Copa São Paulo. Fui bem na Copinha pelo Flamengo, sabia que era uma oportunidade de eu crescer e no ano seguinte voltar bem para o Corinthians, mais forte e amadurecido.

Você foi emprestado em abril para o Bragantino. O que mais te marcou lá?

A experiência foi muito boa, eu nunca tinha atuado como profissional. Recebi quatro oportunidades lá, creio eu, junto com o Osmar (Loss, auxiliar técnico), que fui bem. O Osmar saiu de lá e acabou gerando um desconforto com o técnico de lá por não me dar oportunidades. Fiquei meio chateado porque ficava treinando e só academia, fazendo físico... São momentos que a gente aprende, para amadurecer, momentos que aprendi lá e vim colher aqui na frente no Corinthians. Quando não estava dando mais nada certo, liguei para o Osmar, pedi para voltar, pedi para o Alessandro, e eles aceitaram na hora. Pedi minha rescisão, voltei e, graças a Deus, no mesmo ano em que voltei, Deus me abençoou e fui campeão do Campeonato Paulista (Sub-20), participei um pouco dessa conquista. Fico ao mesmo tempo triste por não ter atuado muito lá e feliz por voltar para o Corinthians e ter oportunidades aqui.

Nota da redação: em abril de 2015, Osmar Loss deixou o comando da equipe Sub-20 do Corinthians para dirigir o Bragantino, que acabara de fechar parceria com o clube alvinegro. Porém, menos de três meses depois, o técnico colocou seu cargo à disposição após desentendimento com a diretoria do time do interior e voltou ao Parque São Jorge.

Zagueiro voltou ao Timão no 2º semestre de 2015; na imagem, conversa com Samuel e Marciel antes de jogo contra Ponte

Zagueiro voltou ao Timão no 2º semestre de 2015; acima, com Samuel e Marciel

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Quando saiu de Bragança, o Tite estava aqui, e o time seria reformulado por completo depois da conquista do Brasileiro. Como foi esse bate-papo com ele?

O Tite é muito coerente nas decisões dele. Eu sabia que se fosse bem na base e conquistasse alguma coisa lá, fui capitão, então sabia que ia receber a oportunidade de voltar para cá. Ele falou para mim: “Desce lá, dá o seu melhor que logo você está aqui de volta”. Não foi diferente, eu desci, deu o meu melhor, fui campeão e pude voltar.

Um dos jogos que marcaram sua carreira foi a derrota para o Atlético-MG no Mineirão, você acabou falhando ao recuar uma bola para o Cássio. Hoje mais maduro, como você se lembra daquele episódio?

Acho que tudo é a mão de Deus. Porque se eu não erro lá, eu não seria o Pedro Henrique que sou hoje. Tudo vem com aprendizado, lógico que eu não queria errar, queria que tudo acontecesse da maneira melhor possível, mas infelizmente aconteceu o erro. Tudo é ensinamento, os “humilhados serão exaltados”... Então ali eu errei, chorei porque na hora passa um monte de coisa na cabeça, pelo fato de ter muita pressão aqui no Corinthians, pressão da torcida por querer ganhar, pressão da diretoria para poder desempenhar o melhor futebol, então a gente sabe que às vezes você erra aqui e não recebe oportunidades de novo. Logo depois do jogo o professor Cristóvão e o Fábio conversaram comigo e disseram que não seria aquilo que apagaria a partida que eu fiz, tinha feito uma excelente partida e infelizmente aconteceu o erro. Como eu falei, se não fosse aquele erro, talvez eu não fosse o Pedro Henrique que sou hoje. É tudo um aprendizado.

Nota da redação: Pedro Henrique foi escalado pelo então treinador do Corinthians, Cristóvão Borges, no duelo contra o Atlético-MG disputado em junho de 2016, no Mineirão. Aos 37 minutos do segundo tempo, quando sua equipe já perdia por 1 a 0, o jovem zagueiro recuou mal para Cássio e viu Cazares ampliar. Ao fim da partida, que terminou com vitória por 2 a 0 dos donos da casa, o defensor desabou em lágrimas e foi consolado por corinthianos e atleticanos na saída do gramado.

Depois de falha no Mineirão, Pedro foi consolado por corinthianos e atleticanos

Depois de falha no Mineirão, Pedro foi consolado por corinthianos e atleticanos

Reprodução/TV Globo

Lembramos que você foi bem abraçado pela torcida, muitos te apoiaram, enviaram palavras de incentivo pelas redes sociais. Mas, também, não deixou de ser criticado, alguns até disseram que “por ser um zagueiro, você não poderia ter se abatido daquele jeito”. Você também entende assim?

Cada um tem sua reação no momento, eu não sei se outro jogador teria outra reação tendo a minha idade, se teria a mesma reação que a minha. Não posso falar. Eu agradeço à torcida, aos meus companheiros e à diretoria por todo apoio, porque foi fundamental pra que eu desse a volta por cima. Há críticas que servem para nos fazer crescer, a gente absorve e no próximo jogo tem mais uma batalha, tem de conquistar mais três pontos, então vi isso como críticas para poder evoluir. No jogo seguinte já pude dar o meu melhor e tive uma sequência boa, pude mostrar meu futebol que a torcida gosta.

Soube que até o Chicão te enviou uma mensagem...

A gente chegou do voo de Minas, entramos no ônibus do Corinthians e o Alessandro falou que ia passar uma mensagem do Chicão. Ele me mandou uma mensagem que era para eu continuar, não deixar aquilo me abater porque eu tenho potencial grande, então foi uma grande mensagem, um incentivo para que eu continuasse meu trabalho. Não só o Chicão, o Gil, Malcom, acho que a maioria dos jogadores que passaram por aqui me mandou mensagem naquele momento e só tenho a agradecê-los porque é uma força que te faz lutar pelos seus objetivos.

Duas semanas depois, um Corinthians x Flamengo na Arena, uma partida também especial para você. Uma goleada, um embate entre você e o Guerrero... Você considera aquela atuação a sua melhor com a camisa do Corinthians?

Sim, sem dúvida, considero meu melhor jogo com a camisa do Corinthians. Não escondo isso de ninguém, sempre quando me perguntam isso eu respondo, não tenho vergonha de responder. É um grande centroavante, estava conosco, infelizmente se transferiu para o Flamengo, mas foi o momento do jogo. Euforia ali, ele acabou dando três vezes sem bola em mim, eu não gostei, falei com ele na segunda e se repetiu... Mas é coisa de jogo que eu deixo no passado. Foi meu melhor jogo e só tenho a agradecer a Deus por essa volta por cima que eu dei.

Meu melhor jogo com a camisa do Corinthians, diz Pedro sobre chocolate sobre Flamengo

'Meu melhor jogo com a camisa do Corinthians', sobre chocolate contra o Flamengo

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

2017, Campeonato Paulista, seu primeiro gol e primeiro título como profissional. O que passou pela sua cabeça depois do jogo contra a Ponte Preta?

Era um sonho para mim ser campeão e poder marcar pela primeira vez com a camisa do Corinthians. Mais especial ainda por minha esposa estar grávida e eu poder dedicar o gol a ela. Até falei em algumas entrevistas que eu queria ser muito campeão aqui porque é muito gostoso, na base já era gostoso ser campeão, queria vivenciar isso no profissional. Foi maravilhoso, um sonho realizado, mas a gente quer sempre mais. Agora é esquecer o Paulista, lógico que fico feliz, mas esquecer e pensar em mais títulos com a camisa do Corinthians.

Nota da redação: Pedro marcou um dos gols da vitória do Corinthians por 3 a 2 sobre o Mirassol, fora de casa, pela primeira fase do Campeonato Paulista. Na comemoração, colocou a bola sob a camisa e dedicou o primeiro tento da carreira à esposa Carol, grávida de Pietro, primeiro filho do casal, que nascerá em agosto.

Em entrevista coletiva ontem (quarta-feira), você inclusive estava também, o Maycon disse que vocês, jogadores vindos da base, jogam também pelas gerações futuras, para que lá na frente outros garotos possam ter oportunidades como vocês. Você também enxerga assim?

Sim, sem dúvida, os garotos da base aqui têm de dar o máximo, se dedicar e ir bem porque abre portas para os moleques subirem e terem a facilidade de jogar aqui. A gente indo bem, consequentemente subirão novos garotos e serão aproveitados. É uma responsabilidade nossa e graças a Deus estamos indo bem. É dar sequência que vai abrir portas para mais garotos.

Como é sua relação com o Balbuena e com o Pablo, seus principais concorrentes de posição?

Somos amigos, independente de estarmos disputando posição, uma disputa sadia. Torço por eles, eles tirando um gol, tirando uma bola ali de trás, eu vibro, porque é uma função muito difícil, zagueiro não pode errar que é crucificado, então eu torço muito por eles, torço muito mesmo, são meus amigos. Torço para que o Pablo fique e o Balbuena se recupere logo para nos ajudar, porque a temporada é muito longa, tem índice de lesão, muitos cartões, então a gente vai precisar de todos. Torço para cada um do grupo, de coração.

Balbuena e Pedro atuaram juntos em vitória contra Linense na Arena

Balbuena e Pedro atuaram juntos em vitória contra Linense na Arena

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Eles te passam algum tipo de conselho, orientação sobre marcação, antecipar o atacante...?

A gente vai aprendendo com eles no dia a dia, vai pegando até quando estava a linha de quatro titular, a gente vai observando para pegar alguns lances e poder desempenhar da mesma força. Eles também estão sempre falando com a gente dentro de campo, dando instruções, isso também é muito bom, muito positivo para nós.

Com o Balbuena fora possivelmente por um mês, como você vê essa chance que terá como titular? Entende que pode ser sua principal oportunidade no ano de entrar no time e se firmar, quem sabe até deixar o Balbuena no banco?

Essa sequência é muito boa para mim, venho de dois jogos e, quando encaixo uma sequência, posso desempenhar melhor ainda, ganhando ritmo. É pensar em ir bem nesses jogos que vou ter e depois deixar uma pulguinha atrás da orelha do professor, é ele quem escala, é com ele. Vou desempenhar meu melhor futebol se Deus quiser e ver o que ele vai decidir. Eu também tenho 21 anos, sou muito novo, tenho muito que aprender ainda. Se for bem e tiver que ficar no banco novamente, vou respeitar.

Esse elenco, sem chegar ninguém, dá pra chegar às últimas rodadas do Brasileiro brigando pela parte de cima?

Sem dúvida nenhuma. Todo campeonato a gente entra para ganhar, então a gente tem de ir bem contra o Atlético-GO, buscar pontos lá fora porque no Campeonato Brasileiro é muito importante buscar pontos fora de casa. É um passinho de cada vez. Queremos muito chegar às dez últimas rodadas embolado para brigar ponto a ponto nas últimas. A camisa do Corinthians pesa muito e a gente briga para ser campeão.

O Atlético-GO fez um jogo duro contra o Flamengo na quarta-feira. O Carille já passou alguma informação sobre eles para vocês?

Ainda não passou, a gente não viu nada do Atlético-GO, mas creio que amanhã (sexta-feira) já passe algumas coisas deles. Será um confronto difícil, adversário quer se reabilitar no campeonato, vem de duas derrotas, uma derrota na quarta também para o Flamengo, então a gente tem de entrar muito ligado, muito focado, não ter nenhuma desatenção para poder sair com a vitória de lá.

Dois jogadores muito parceiros seus deixaram o clube nesse ano, o Yago e o Marlone. Sente muita falta deles?

A gente sente falta pelo fato do dia a dia, de a gente ter reuniões e cultos toda quinta-feira. Sinto muita falta deles, mas eles foram buscar o espaço deles em outros clubes, então torço para que o Yago se dê bem na Ponte e o Marlone no Atlético-MG, porque são boas pessoas e têm muito caráter.

Pedro e Marlone: inseparáveis no Timão

Pedro e Marlone: inseparáveis no Timão

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Está ansioso pela chegada do Pietro?

(Risos) Estou, estou muito ansioso. Nasceram agora gêmeos da tia dela (Carol), vou ser padrinho de um, o cara olha a já fica “pô, chega logo!” (risos). Mas tudo no tempo de Deus, estou um pouquinho ansioso, sim, faltam três mesinhos que vão passar rapidinho.

Para terminar, mande um recado à torcida.

Queria agradecer à torcida pelo apoio de sempre e dizer para eles que podem confiar em mim, vou dar o meu máximo, e vai, Corinthians!

Veja mais em: Pedro Henrique, Base do Corinthians, Copinha e Campeonato Brasileiro.

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