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Pedro Henrique comenta começo na base, apelido de 'risadinha' no CT e conselho de Mano Menezes

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Por Meu Timão

Pedro Henrique ascendeu ao profissional do Timão em 2015

Pedro Henrique ascendeu ao profissional do Timão em 2015

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Cria do Terrão, o zagueiro Pedro Henrique vive momento especial nesta reta final de temporada. De olho na titularidade alvinegra, já que Pablo, ex-companheiro de posição deixou o clube recentemente, o defensor, hoje com 22 anos, participou do programa Placar Ao Vivo e relembrou como recebeu o convite para atuar nas categorias de base do clube, além de seus tempos frente ao Timãozinho.

"Cheguei no Corinthians com 16 anos. Vim de uma cidade pequena de Santa Catarina. Lá tinha um clube chamado Imbituba Futebol Clube e a gente disputou um Campeonato Brasileiro Sub-15. Na época eu tive várias propostas, e a que me chamou mais atenção foi a do Corinthians. Pela torcida, pela organização. O diretor que me trouxe trabalhou no clube que me revelou. Ele me ajudou muito no Imbituba, então, para retribuir, vim para cá. E pelo próprio clube também, que sempre gostei muito", contou.

Dono de postura tímida, o corinthiano, que ascendeu ao elenco principal do Timão em 2015 após a saída de Anderson Martins, compartilhou o que sentiu em seus primeiros dias de treinamento junto aos jogadores profissionais no CT Joaquim Grava. Seu comportamento, inclusive, lhe rendeu o apelido de 'risadinha'. E ele explica.

"Pelo fato de ter vindo da base, a estrutura não é a mesma, é um pouco abaixo. Então a gente chega lá e vê aquela estrutura toda para trabalharmos, para darmos o nosso melhor. No começo os caras me deram o apelido de risadinha, porque eu via jogadores que assistia na TV. Chicão, Adriano... Pô, eu treinava feliz, alegre, por ver caras assim do meu lado, treinando comigo. Então o meu apelido era risadinha, porque eu não parava de rir", afirmou.

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Pedro Henrique, que nesta temporada atuou em 28 jogos pela equipe de Fábio Carille, sendo oito deles pelo Campeonato Paulista e 20 pelo Campeonato Brasileiro, revelou uma espécie de conselho que recebeu de Mano Menezes, então técnico do Corinthians e responsável por sua promoção.

"Quando subi, o Mano me dizia que eu era uma pedra a ser lapidada. Ele falou que era só eu ter força de vontade e trabalhar, e era isso que eu fazia nos treinamentos. Ficava depois dos treinos um pouco a mais fazendo complemento. E é isso que faço hoje no clube. Sempre quando eu tenho uma dificuldade procuro trabalhar mais para tentar supri-las".

Visando a titularidade do time do Parque São Jorge em 2018, o beque, que já havia assegurado sempre ter dado conta do recado, vê com otimismo a possibilidade de compor, junto a Balbuena, a dupla oficial de zagueiros alvinegros.

"É o que eu espero, venho esperando a algum tempo. Tenho trabalho quieto, firme, quando eu recebi as oportunidades eu dei meu máximo. Então é esperar a próxima temporada e o que o professor decidir. Espero que seja eu o titular para dar continuidade ainda mais no trabalho", finalizou.

Veja mais em: Pedro Henrique e Base do Corinthians.

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