Depois de Antonio Roque Citadini, mais um candidato à presidência do Corinthians garantiu na Justiça o direito de concorrer ao pleito do próximo sábado. Paulo Garcia, que havia sido impugnado pelo Conselho Deliberativo do clube na última segunda-feira, obteve liminar nesta terça e, assim, segue no páreo pela cadeira presidencial corinthiana.

“A justiça foi feita e estou muito feliz. Continuo firme com a minha campanha ao lado do Flávio Adauto e Emerson Piovezan para fazermos o melhor pelo Corinthians”, afirmou Paulo Garcia.

Dono da Kalunga, empresa do ramo gráfico, Paulo chegou a ter sua candidatura impugnada por Guilherme Strenger, que preside o Conselho Deliberativo do Corinthians. A decisão havia sido recomendada pela Comissão Eleitoral do clube, responsável por conduzir a eleição que definirá o presidente do Timão no triênio 2018/19/20.

Garcia admitiu publicamente ter utilizado seu cartão de crédito para pagar pendências de sócios inadimplentes do Corinthians em troca de votos, polêmica que efervesceu o Parque São Jorge no último mês de dezembro. Todos os associados beneficiados com a campanha de anistia (em torno de 850) foram retirados do pleito.

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A eleição para o sucessor de Roberto de Andrade agora volta a ter cinco aspirantes: Andrés Sanchez, do grupo da situação, Antonio Roque Citadini, Felipe Ezabella, Romeu Tuma Jr. e Paulo Garcia, todos oposicionistas à atual administra.

O pleito acontece neste sábado, a partir das 9h, no Parque São Jorge, e contará com a cobertura do Meu Timão.

Relembre as propostas de Garcia

O Meu Timão ouviu propostas e opiniões de cada um dos cinco presidenciáveis, entre eles Paulo Garcia, que tenta chegar à cadeira de presidente pela quarta vez. A intenção dele é gerir o Timão como uma empresa, contribuindo para recolocar o clube nos trilhos financeiramente, melhorar a estrutura do Parque São Jorge e manter uma equipe de futebol vencedora.

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